
in Lili´s Spot
Investigadores da Universidade da Columbia descobriram que as pedras de peridodite encontradas a 20 km sob a superfície terreste podem ser utilizadas para capturar grandes quantidades de CO2. Esta rocha que constitui a maior parte do manto terrestre vem ocasionalmente à superfície devido aos movimentos tectónicos, reagindo com gases atmosféricos e formando rochas de carbonato de cálcio e magnésio.
Uma possível solução será empurrar o Co2 para debaixo da superfície da Terra e deixar as rochas convertê-lo.
Estas rochas podem capturar 10000 a 100000 toneladas de carbono por ano e se a tecnologia melhorar, as mesmas rochas podem capturar 4 biliões de toneladas de carbono por ano.
No encontro foi lançado um apelo para que seja concluído, no fim de 2009, em Copenhaga, um acordo global ambicioso no intuito de travar as alterações climáticas, apesar das dificuldades agravadas pela crise financeira.
Perante 9.000 delegados, cerca de 185 países reunidos a partir de hoje, e até 12 Dezembro, para a XIV Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, o presidente dos trabalhos e anfitrião do encontro, o ministro do Ambiente polaco, Maciej Nowicki, considerou que «a humanidade, através dos seu comportamento, já levou o sistema do Planeta ao seu limite».
«Continuar assim provocaria ameaças de uma intensidade nunca vista: enormes secas e inundações, ciclones devastadores, pandemias de doenças tropicais (...) e mesmo conflitos armados e migrações sem precedentes», afirmou, aconselhando os negociadores a não «cederem aos obscuros interesses privados (quando) devemos modificar o perigoso rumo que a humanidade tomou».
in IOL Diário
A única central nuclear austríaca, em Zwentendorf, a 50 quilómetros de Viena, nunca chegou a funcionar e está abandonada há 30 anos, desde que o povo austríaco rejeitou o nuclear no referendo de 5 de Novembro de 1978. Agora prepara-se para ser convertida em unidade para produção de energia solar.
A central de Zwentendorf foi construída de 1970 a 1978, com um custo de 380 milhões de euros, e era para ser a primeira de seis centrais nucleares na Áustria.
Em 1999, o destino da central de afastou-se definitivamente do nuclear, quando os austríacos inscreveram a renúncia à energia nuclear na sua Constituição, salienta hoje um artigo publicado no “Le Monde”.
A central, cuja licença para produção de energia continua válida, foi comprada em 2005 pelo EVN. Dentro de meses, serão instalados painéis solares na fachada de betão da central, no seu telhado e em parte dos 14 hectares de terrenos adjacentes. No entanto, a produção de energia solar será modesta: com um máximo de três megawatts, a central fornecerá energia para mil habitações.
A longo prazo, a EVN pretende instalar naquele local uma central a biomassa.
A Áustria tem de reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa em 13 por cento em relação a 1990 até 2012, no âmbito do Protocolo de Quioto.
O chamado “táxi solar”, veículo de dois lugares com painéis fotovoltaicos, está prestes a terminar uma volta ao mundo histórica, uma iniciativa destinada a demonstrar a fiabilidade desta tecnologia limpa.
O “táxi solar” é a primeira viatura a percorrer o mundo utilizando apenas energia solar.
Louis Palmer, quem concebeu o projecto, partiu da Suíça a 3 de Julho do ano passado e já percorreu mais de 47 mil quilómetros, atravessando a Europa, Ásia, Austrália, Nova Zelândia e América do Norte.
“Não paguei um cêntimo por gasolina”, salientou Palmer. Além disso, não emitiu um grama de dióxido de carbono. “Desde a partida só perdemos dez dias para fazer uma reparação”, explicou.
O veículo foi construído por técnicos de quatro escolas de engenharia na Suíça, é alimentado a cem por cento por energia solar produzida através dos seus painéis solares - instalados num atrelado de cinco metros de comprimento - ou por electricidade para recarregar as baterias. Neste segundo caso, o equivalente da energia usada é produzido por painéis solares instalados no telhado da Swisscom, perto de Berna, para tornar a operação neutra em emissões. O veículo tem uma autonomia de 400 quilómetros, a uma velocidade de 90 quilómetros/hora.
“Não estou dependente da meteorologia. Pode chover vários dias a fio”, garantiu Palmer.
Uma especificidade do veículo é o seu volante que se desloca na horizontal, o que permite que também o passageiro possa conduzir.
Palmer visitou hoje vários construtores automóveis, com a Peugeot, Renault e Dassault. “Se uma grande marca quiser a ideia, estaremos prontos”, garantiu.
O serviço, intitulado Mob Carsharing, cujo acesso é feito através de inscrição no Clube Carsharing mediante o pagamento de uma jóia, permite uma poupança até 4.000 euros por ano a quem percorra menos de 15 mil quilómetros e disponibiliza inicialmente dez veículos ligeiros, dois dos quais híbridos.
A reserva dos veículos poderá ser efectuada 24h por dia, através da internet (www.mobcarsharing.pt) ou através de um número telefónico. Após a reserva, o utilizador deve dirigir-se ao parque escolhido, colocar o cartão Lisboa Viva junto ao campo de leitura de cartões e o veículo ficará desbloqueado em segundos e pronto para iniciar a viagem.
As viaturas são disponibilizadas no Cais do Sodré (uma), Rua Alexandre Herculano (duas), Parque das Nações (duas), Campo de Ourique (uma), Saldanha (duas) e Campo Pequeno (duas).
O Mob Carsharing destina-se às pessoas e às empresas que estejam receptivas a uma forma inovadora e mais sustentável de mobilidade urbana, refere a Carris.
Para as empresas, foi criado o Mob Carsharing Corporate, especializada na solução simples e funcional para a gestão da frota empresarial, cuja primeira empresa aderente é a Galp.
O conceito de carsharing é um conceito já utilizado em várias cidades da Europa e do mundo, havendo estudos que permitam concluir que cada veículo de carsharing permite substituir entre quatro e dez viaturas particulares.
in Sol
Trata-se «do maior projecto de reflorestação do mundo envolvendo a gestão e protecção das espécies durante 30 anos».
«Até hoje, plantavam-se árvores por plantar. Nós queremos que as empresas que apoiam o programa assegurem também a sua gestão e protecção por um período de 30 anos», frisou David Lopes. O objectivo, explicou, «é que 60 a 80 por cento das espécies plantadas tenham acompanhamento e protecção durante aqueles anos».
Só para Portugal, está prevista a plantação de 100 milhões de árvores, enquanto as restantes serão distribuídas por Chile, Espanha, Itália, Grécia e Moçambique, países que aderiram ao programa o «Amanhã será sempre verde».
As espécies serão plantadas em áreas que foram atingidas por incêndios florestais, pragas, doenças, ou sofreram problemas de erosão e outros que atingem todo o património florestal mundial.
in IOL Diário
A lista de candidatos às «maravilhas da natureza» é extensa e tem mais de 70 opções. Infelizmente, nenhuma se situa em Portugal, mas pode sugerir aos organizadores do evento uma localização em terras lusas.
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in IOL Diário
O Governo está a ponderar a melhor solução para recolher o lixo junto das famílias, tratá-lo e voltar a aproveitá-lo.
Está previsto que a primeira etapa apenas englobe os grandes produtores (cantinas, hotéis e restaurantes), o que já está em vigor na região de Lisboa e Porto, mas deverá ser alargado. «Chegaremos a um momento em que terão de ser recolhidos porta-a-porta em casa dos portugueses», sustenta Gonçalves Henriques, director da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Os restos de comida compõem 30 por cento do lixo dos portugueses e a opção que está a ser ponderada tem o aval total da Quercus.
in IOL Diário
Os hipermercados Jumbo receberam recentemente as ECO-Caixas e uma campanha de sensibilização, que tem como objectivo alertar os consumidores para a redução do impacto ambiental, provocado pelos sacos de plástico.
No âmbito do Dia Mundial do Ambiente,a acção do Grupo Auchan pretendeu reduzir em 20% a quantidade de sacos entregue aos clientes.
As ECO-Caixas são caixas especiais, onde o cliente deve utilizar os seus próprios sacos, trazidos de casa. No entanto, neste local estão disponíveis também sacos oxi-biodegradáveis (saco cliente e saco ECO), habitualmente já entregues em todas as lojas Auchan, e sacos reutilizáveis (saco verde e saco alcofa).
Os princípios da gestão do consumo de sacos prendem-se com a redução do número de sacos entregues, pela formação dos operadores de caixa, por sensibilizar o cliente para a reutilização e, por fim, pela utilização de sacos mais ecológicos.
in Diário Digital
Conheci recentemente um site sobre produtos ecológicos- Ecoprodutos- que tem produtos como loções para corpo,produtos para bebé, produtos para a casa, detergentes, sacos e malas.
O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje que o Governo está a estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar 30 por cento do actual imposto automóvel.
Morada:
Todos os edifícios novos, independentemente da área ou fim, são a partir de ontem obrigados a uma certificação de desempenho energético e a medidas de redução do consumo de energia como colectores solares para aquecer as águas.
Intitulado «Como aproveitar a água das paredes», o projecto consiste num modo de aproveitar a água das fachadas dos edifícios, permitindo que as populações das cidades sejam abastecidas.
Com um material de pedra específico e mediante um sistema de canalização nas fachadas, a água iria passar por um processo de purificação no telhado, através de uma desentoxicação, e ficaria depois disponível para tarefas domésticas.
in IOL Diário