segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Gerir os consumos de energia via twitter

A rede social que está neste momento a ser um sucesso - o Twitter permite agora gerir e poupar energia.

A empresa alemã de energia Yello Strom desenvolveu um sistema que permite, através de uma conta de Twitter, fazer actualizações automáticas de dados de consumo de energia. Assim, e para saber o quanto está a gastar, o cliente da Yello apenas tem que seguir uma conta específica, cedida pela Yello Strom.

“O nosso objectivo é utilizar o maior número de canais possíveis para informar os nossos clientes do seu consumo de energia”, explicou o director-executivo da empresa, Martin Vesper, citado pelo Springwise.

Para além disso, e ainda segundo a Yello Strom, este serviço irá ainda contribuir para que os seus clientes consigam poupar no consumo de energia diário - só pelo simples facto de poderem geri-lo dia-a-dia.

Conferência Mundial reúne representantes de 150 países

Peritos e responsáveis políticos de 150 países participam a partir de hoje na III Conferência Mundial sobre o Clima, em Genebra, onde deverá ser criado um quadro global para os serviços de clima que reúna dados de observação e investigação à escala mundial.

O objectivo é ajudar os governos, através do aperfeiçoamento dos serviços de observação do clima, a adoptar medidas que ajudem os países a adaptar-se da melhor forma às alterações climáticas e a reduzir o impacto destas mudanças, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), a entidade organizadora do encontro, que decorre na Suíça entre 31 de Agosto e 4 de Setembro. Portugal será representado nesta conferência pelo presidente do Instituto de Meteorologia (IM), Adérito Serrão, e pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa.

“Cada vez mais se reconhece que há uma ligação bastante provável entre a elevação das temperaturas e a acção humana”, comentou Adérito Serrão, lembrando que “a temperatura média em Portugal está a subir a uma razão superior à da Europa (0.4º Celsius por década, desde a década de 70)”.

Nesta conferência, que contará com a presença do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e de chefes de Estado e de Governo de vários países, deverá ser criado um quadro global para os serviços de clima que reúna dados de observação e de investigação à escala global, apresentados por várias organizações. "Há necessidade de criar um quadro global que faça reproduzir e integrar toda esta informação [dados de observação e investigação] e que seja possibilitado o acesso desta informação a uma escala mais local. Isto é, que os decisores políticos e o cidadão comum possam ter acesso não só às observações climáticas mas sobretudo às antecipações, aos cenários para estabelecerem medidas de adaptação tendo presentes os vários sectores onde o clima e as alterações possam gerar impactos", explicou.

Em Dezembro, as Nações Unidas organizam uma conferência em Copenhaga para decidir o sucessor do Protocolo de Quioto, que expira em 2012.

in Ecosfera Público

domingo, 30 de agosto de 2009

Limpar Portugal

«Limpar as lixeiras ilegais existentes no espaço florestal de Portugal» é o objectivo do projecto «Limpar Portugal» que está, actualmente, a recrutar voluntários para o processo que se vai realizar no dia 20 de Março de 2010.

«Mãos à obra. Limpar Portugal» é a mensagem que se lê na rede social criada unicamente para recrutar voluntários para a limpeza das florestas.

Para participar, basta inscrever-se na rede social e integrar-se no grupo correspondente ao concelho de residência. O objectivo é reunir o maior número de voluntários para limpar a floresta «num só dia».

A iniciativa conta, até ao momento, com cerca de 3600 voluntários inscritos.

Os promotores da iniciativa, Rui Marinho, Paulo Pimentel Torres e Nuno Mendes, explicam também que a principal característica do movimento é não «aceitar qualquer cêntimo».

«O movimento aceita colaboração de todos os que pretendam, mas só em géneros ou serviços, por exemplo aceitamos transportes gratuitos, ofertas de sacos, de luvas, de serviços publicitários, maquinas industriais por empréstimo, etc», acrescentaram.

in IOL Diário

Eu já sou membro, e tu?


Nozes de saponária


Recentemente li alguns posts relativamente às nozes de saponária como uma alternativa ecológica aos detergentes. Eis o que encontrei:

As nozes de saponária são fruto de uma árvore com o mesmo nome, cultivada principalmente na Índia e no Nepal. A casca das nozes contém uma substância denominada “saponina”, cuja acção é semelhante à do sabão quando entra em contacto com água. Estas nozes são uma alternativa eficaz e ecológica a detergentes, sabões e sabonetes.
As nozes são ainda um
produto anti-alérgico, sendo eficazes para lavar roupas de bebés, de pessoas com pele sensível ou que sofrem de alergias ou dermatites.

O uso de nozes de saponária revela-se mais económico do que a utilização dos detergentes convencionais. Além disso, sendo um produto multiusos, evita a compra de tantos detergentes e economiza o espaço de arrumação. Ainda dispensa o amaciador e o abrilhantador, pois a roupa fica macia e a louça brilhante. Mesmo nas roupas mais delicadas as nozes são eficazes, preservando as cores.

As nozes de saponária são ainda ecológicas, não poluem a água nem o ambiente e evitam desperdício de inúmeras embalagens. Este detergente alternativo é ainda 100% biodegradável, pois quando as nozes estiverem secas e escuras (sinal de que toda a saponina já foi retirada) pode usá-las como adubo para as plantas ou juntá-las ao composto.

Como usar para lavar roupa e louça?
Em vez de usar o detergente habitual, colocam-se cerca de 20g de nozes num saquinho de algodão ou dentro de uma meia ou peúga e coloca-se no tambor da máquina junto com a roupa (não necessita usar amaciador). À semelhança do que acontece com os detergentes convencionais nódoas difíceis exigem um tratamento adicional.
Como o cheiro da roupa lavada com estas nozes é praticamente neutro, se preferir a roupa perfumada pode acrescentar algumas (2-3) gotas de óleo essencial no mesmo saquinho onde se colocam as nozes.
Para lavar a louça na máquina procede-se do mesmo modo que para a roupa e usando a mesma quantidade. Depois basta colocar o saquinho com as nozes no cesto dos talheres (não necessita de abrilhantador). As mesmas nozes podem ser usadas em cerca de 4 lavagens.

Como usar para outras aplicações?
Leve uma panela com um litro de água a ferver. Quando a água levantar fervura junte 50g de nozes de saponária. Deixe ferver mais 2 minutos e desligue. Assim que arrefecer a mistura, coe, e use como champô (tem propriedades anti-caspa), champô para animais (deixa o pêlo macio e liberta os parasitas), detergente lava-tudo (devido às propriedades bactericidas e fungicidas da saponina), limpa-vidros, líquido para lavar a louça manualmente, detergente para o automóvel, sabonete líquido, repelente de parasitas, vermes e insectos das plantas e limpa jóias.
Esta mistura pode ser usada durante cerca de 2-3 semanas. Se quiser que a mistura fique mais perfumada junte à fervura uma ou duas espécies de plantas aromáticas (por exemplo salva, alecrim, hortelã).
As nozes fervidas podem ser usadas para mais 3 lavagens na máquina de lavar roupa ou louça, ou para voltar a ferver.

in Aloé Vera

Parece muito interessante podermos trocar todos os nossos detergentes por estas nozes,se alguém já tiver experimentado deixe aqui a sua experiência.

Garrafas SIGG


Graças ao blog da Nídia, Re.bag! descobri as garrafas SIGG.
São garrafas óptimas para quem bebe muita água (fora de casa, como é o meu caso).
São eco friendly, fashion e não têm os cheiros e sabores característicos que as garrafas de plástico costumam acumular com a reutilização.
São originárias da Suíça e já são um objecto de culto um pouco por todo o mundo.
O melhor de tudo é que já estão à venda em Portugal!
Podem ser adquiridas em:

Centro Colombo - Lisboa
Centro Vasco da Gama - Lisboa
Cascais Shopping - Cascais
Contacto: +351 96 360 50 41/ +351 93 440 54 52

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Marcas trocam ideias para design sustentável

Marcas como Nike e Best Buy juntaram-se à Creative Commons para partilhar ideias criativas de design relacionadas com o tema da sustentabilidade. A iniciativa chama-se GreenXchange e está aberta a qualquer outra marca que queira participar.

Segundo o Springwise, a GreenXChang possibilita às empresas não só a partilha de pesquisas, inovações e ideias de design, como também torna as patentes disponíveis para o público. O projecto reconhece que as inovações “verdes” podem ser partilhadas por várias indústrias diferentes – a maior parte das vezes com objectivos diferentes – e não representam necessariamente nenhuma ameaça em termos competitivos.

Ainda assim, e se uma empresa estiver preocupada em partilhar o design de produtos com a concorrência, pode por outro lado optar por seleccionar apenas algumas patentes para estarem disponíveis para usos sustentáveis.

O projecto foi iniciado no início de 2009 e, caso seja bem sucedido, pode representar um grande avanço no desenvolvimento de inovações “verdes”, ajudando, pelo caminho, as maiores marcas do mundo a trabalhar juntas em prol do mesmo objectivo. E, com isso, a pensar – e a partilhar ideias – de forma diferente.

in Green Project Awards

Green Festival


O Green Festival, um dos principais acontecimentos na área da sustentabilidade em Portugal, regressa ao Centro de Congressos do Estoril de 18 a 25 de Setembro. Esta é a segunda edição do Green Festival, que terá uma organização conjunta da Câmara Municipal de Cascais, do Grupo Gingko e do Grupo GCI, com a colaboração do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD).

O Green Festival terá duas vertentes a decorrer em paralelo: uma de exposição e actividades e outra de conferências.

A zona de exposição e actividades funciona como uma mostra interactiva das melhores práticas que estão a ser desenvolvidas na área da sustentabilidade – desde inovações no plano empresarial até às soluções mais recentes que qualquer cidadão pode adoptar, nos vários escalões etários.

Na área das actividades destaque para uma Feira de Artesanato Sustentável – Swap Market – onde poderão ser trocados vários artigos: roupa, pequenos móveis, objectos e aparelhos. Haverá também um Mercado Biológico e actividades como baptismo de mergulho scuba-diving, workshops de plantas aromáticas e de culinária saudável, experiências de bem-estar e workshops de yoga e plantas medicinais.


Os mais novos não foram esquecidos e também terão o seu espaço - uma zona de sensibilização para os temas das sustentabilidade, com diversas actividades pedagógicas e ateliers de ocupação de tempos livres.


Paralelamente, e também durante o Green Festival, vários especialistas irão abordar e debater os assuntos mais pertinentes da actualidade, no que respeita ao desenvolvimento sustentável.
Pode consultar mais informações sobre o Green Festival aqui.

Horários e locais de funcionamento das actividades:

Centro de Congressos do Estoril: - Público profissional (18/09 e 21 a 25/09): 10h00 às 19h00; - Público em geral (19 e 20 de Setembro): 10h00 às 20h00.

Fiartil - Público em geral: 18/09 - 18h00 às 22h00; 19/09 – 10h00 às 22h00; 20/09 – 10h00 às 20h00.

in GCI

domingo, 16 de agosto de 2009

Entrevista a Anthimio de Azevedo - "Já prejudicámos demasiado a nossa atmosfera"

Existem muitas alternativas...

Uma fábrica dinamarquesa está a transformar gorduras animais em biodiesel, que já está a ser usado nos motores dos carros da cidade de Aarhus, em substituição do gasóleo normal.
A fábrica, com capacidade para produzir até 55 milhões de litros, está a funcionar desde 2008 e abastece desde há seis meses os postos de gasóleo de Aarhus, a segunda cidade dinamarquesa.
Dois terços das 600 mil toneladas de matéria-prima deste tipo geradas anualmente na Dinamarca são processados para usos não-animais, como produção de fertilizantes, ou queimados para produzir calor.

Destes dois terços, 50 mil toneladas estão a ser usadas com fins energéticos.

"A gordura animal já tinha sido usada como combustível em tempos mais antigos. Porque não processá-la e usá-la em carros?", questionou Kjaer Andreasen.

O director da Daka explicou que a gordura animal é semelhante à vegetal e que as misturas do biodiesel têm sido bem sucedidas.

Os regulamentos europeus já permitem uma incorporação de 7 por cento de biodiesel no gasóleo, mas a Daka foi mais longe e está a testar misturas com um standard de emissões semelhante aos carros eléctricos, como a B18 (18 por cento de biodiesel) e B30 (30 por cento).

Em Aahrus, os carros a gasóleo são abastecidos com a B5 e em 2012 todas as cidades dinamarquesas terão postos de abastecimento de biodiesel. Ainda assim, o biodiesel com base em gordura animal não será suficiente para atingir os 5,75 por cento de quota de biocombustíveis que a União Europeia quer implementar a partir de 2010.

Segundo Kjaer Andreasen, o sobrecusto associado ao biodiesel (correspondente a uma incorporação de 7 por cento) é de apenas um cêntimo por litro.

Mas se o combustível usado for 100 por cento bio, pode custar 8 a 15 euros mais do que um litro de gasóleo normal.

Ainda assim, o aproveitamento de sub-produtos animais para produzir biocombustíveis apresenta vantagens significativas face à utilização de óleos vegetais, adiantou o mesmo responsável.

Redução de emissões de dióxido de carbono, melhor desempenho dos motores e baixo consumo de água no processo produtivo foram alguns dos benefícios que enumerou, aos quais se junta obviamente o impacto nulo no disponibilização e preço dos alimentos, ao contrário do que acontece com as culturas energéticas.

Kjaer Andreasen acredita que o biodiesel de base animal tem grande potencial e sublinhou que existem outros países a usar esta tecnologia como a Escócia, a Alemanha e a Espanha.

in Sol


terça-feira, 11 de agosto de 2009

Cartão Ecológico

in Ecoprático

Invenção japonesa


Um dos grandes produtores de energia solar – ao lado dos EUA –, o Japão deu mais um passo em direção à substituição dos combustíveis fósseis por fontes de energia limpa. Nesta semana, a empresa nipónica Sanyo começou a comercializar, apenas no país asiático, um painel solar portátil capaz de recarregar pequenos electrodomésticos.

O Eneloop Portable Solar é uma espécie de carteira feita com células solares de silício, que vem com um receptor USB interno de energia. A ideia é que o usuário possa plugar pequenos dispositivos – como telemóveis e leitores mp3 – à entrada USB da carteira e, enquanto passeia pelas ensolaradas ruas japonesas, consiga recarregar os seus eletrodomésticos.

Segundo a Sanyo, a eficiência de produção energética da carteira varia de acordo com as condições do ambiente, mas, em geral, uma hora de recarga é suficiente para utilizar os aparelhos por até 40 minutos. E o Eneloop Portable Solar ainda possui um outro recurso, chamado de Mobile Booster, que permite que o usuário armazene energia solar para momentos de necessidade – como, por exemplo, dias de chuva.

in Blog Planeta Sustentável

sábado, 8 de agosto de 2009

Desperdício de papel

Saio à rua num dia normal e quando volto a casa trago a mala cheia de papéis, tickets, recibos, panfletos,etc. Não pensem que fiz muitas compras, apenas ando de transportes ou vou ao hipermercado ou bebo um café.
Eu reutilizo sempre os recibos para lista de compras, essencialmente. No entanto, parece-me um desperdício de papel... Não haverá outra solução?

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O post da revolta

Estou cansada do meu país. Estou cansada de remar contra a maré. É desgastante querer melhorar o meu país, não só em termos ambientais como em outras questões.
Todos os dias deparo-me com esta mentalidade pequena que nos caracteriza:

  • Desrespeito por parte das entidades patronais e Estado por quem trabalha
  • Promoção e valorização de quem não trabalha
  • Horizontes reduzidos
  • Chico-espertismo
  • Falta de respeito e de valores a todos os níveis
Questionei-me durante muito tempo se deveria ficar no meu país e tentar melhorá-lo, afinal de contas se não houver ninguém que queira mudar ninguém vai mudar. No entanto, penso que não vale a pena. Tenho de fazer tantos esforços para atingir os meus objectivos que penso que não vale a pena.
Gostaria de fazer uma pós-graduação em Eco Turismo de forma a poder abrir uma empresa nesta área. Custa mais de 3000€.Com o nível salarial actual, como posso pagar as minhas despesas e ainda pagar uma pós-graduação? E eu já nem falo em todo o processo e custos inerentes ao processo de abertura de uma empresa...
Por estes motivos e muitos mais se houve falar de fuga de cérebros... As pessoas que têm capacidades vão estudar e trabalhar em sítios que lhes ofereçam oportunidades que os realizem pessoal e monetariamente.
Eu pessoalmente vou tentar obter uma bolsa para poder estudar e/ou investigar na área do Marketing Ambiental.
Realço que gosto do meu país,até porque é um país cheio de potencialidades.Tem tudo para ser um país rico, bem-sucedido e onde as pessoas poderiam ser muito felizes.
Apesar disso, quem nos governa não dá o exemplo. Não se analisa e investe nas verdadeiras áreas fortes do país,não se aposta na excelência da educação e todas as áreas como a saúde e a justiça,para além da famigerada cunha...
Se quem nos governa não dá exemplo como poderemos exigir que a base do país seja honesta?
Eu faço a minha parte, mas como estou cansada de estar sozinha e ver passar à minha frente quem trabalha pouco e tem poucas capacidades, prefiro ir embora...

domingo, 2 de agosto de 2009

Exposição "Remade"- Design Ecológico


A exposição "Remade in Portugal" foi inaugurada dia 29 de Julho com peças de design ecológico de cerca de três dezenas de criadores portugueses no Museu da Electricidade, sob o título "A um Passo do Sonho".

Pela terceira vez consecutiva em Lisboa, a exposição surge este ano em contexto de crise global, e pretende chamar a atenção para a importância de hábitos de consumo responsáveis, o impacto do desperdício na sociedade e na natureza, além da criação de soluções sustentáveis para o futuro.

O director artístico do projecto "Remade in Portugal", Roberto Cremascoli, disse à Agência Lusa que, desde o início, em 2007, a iniciativa conseguiu que fossem desenvolvidos 105 peças de design ecológico e colocar metade em produção e comercialização.

A iniciativa conta este ano com a participação exclusiva de artistas portugueses de várias áreas, desde as artes plásticas, design, arquitectura e moda como Rita Garizo, Joana Vasconcelos, Nuno Cera, Ana Salazar, Maria Gambina, Alda Tomás, Carlos Aguiar, Ricardo Dourado, João Mendes Ribeiro, entre outros.

"Remade in Portugal" divide-se em seis núcleos, começando por uma chamada de atenção para os problemas ambientais que assolam o país - a seca, as inundações e os incêndios - através de um "Alerta" em vídeo concebido pelo artista Nuno Cera.

Segue-se o "Labirinto Remade", com obras feitas em materiais reciclados por profissionais das áreas do design, arquitectura e moda, depois surge o núcelo "Novos Talentos", com obras também recicladas criadas por finalistas universitários.

O quarto núcleo chama-se "Arco do Triunfo", criado pelo artista plástico Xana, e o seguinte é a instalação "The order of today is the disorder of tomorrow" de Pedro Valdez Cardoso.

O "Jardim do Éden", criado pela artista Joana Vasconcelos, fecha a exposição, com uma imagem do paraíso que remete para o tema do sonho do "Remade in Portugal", projecto que conta com o apoio institucional da Agência Portuguesa do Ambiente e Direcção Geral das Artes do Ministério da Cultura.

A exposição "Remade in Portugal" estará patente ao público até 13 de Setembro.

in Público