quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Votos de Feliz Natal a todos!

Eu nao vejo o Natal de uma perspectiva religiosa, pois nao tenho religiao, mas gosto desta época por haver um esforço das pessoas em serem um pouco melhores que o resto do ano e gosto também do esforço em reunir a família e aqueles com que nem sempre podemos estar no resto do ano.

Agradeço aos leitores do meu blogue por me acompanharem,ele é escrito com a intençao de tornar um mundo um pouco melhor. A temática dominante é o ambiente, mas como eu já escrevi anteriormente, o ambiente,as pessoas e a sociedade sao um só. Portanto, se melhorarmos a sociedade, melhoramos o ambiente e o planeta. Mas para melhorarmos a sociedade é necessário melhorarmo-nos a nós próprios, porque nós também fazemos parte dela.
Este é,entao, o repto de mudança que vos deixo (nao só para o Natal, mas para o ano inteiro):

"Si hay un sentimiento de ira, piensa en amor. Si hay dureza de corazón, piensa en misericordia. Si hay corrupción, piensa en la honradez, integridad. Si hay tacañería, piensa en la generosidad y en personas generosas. Si hay orgullo, piensa en humildad. Si hay hipocresía piensa en la franqueza y en sus inestimables ventajas. Con los celos, piensa en la nobleza y la magnanimidad."
Swami Sivananda


Feliz Natal!

Os dez alimentos mais perigosos

A pesquisadora Michelle Schoffro Cook, da Sociedade Internacional de Medicina Ortomolecular (Canadá), desenvolveu uma lista com o ranking das comidas e bebidas consideradas as mais perigosas de todos os tempos:

in Viva Saúde

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Conselhos de uma árvore

Retirado de Chá e Girassóis. Obrigada Mariana :)

domingo, 9 de dezembro de 2012

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

I have a dream...






That one day the traffic in all cities will be like this ...

domingo, 4 de novembro de 2012

A poluiçao nao é apenas lixo no chao

Depois de ler o post "A importância de respeitar os outros" no blogue A Felicidade é o Caminho achei importante falar de pessoas que têm uma personalidade poluidora.

Citando a Mafalda:

"Não valorizamos as pessoas bem educadas. As que conseguem fazer-se ouvir sem megafone. As  que não poluem o mundo.

É tão mais fácil falar alto e empurrar os outros. É tão mais fácil ser bruto. Depois dizemos 'Ai eu sou muito directa, comigo é tudo pão pão, queijo queijo, digo tudo o que penso'. Isso não é honestidade, é malcriadice, preguiça e egocentrismo. As pessoas delicadas também dizem o que pensam: mas sabem dizê-lo sem magoar os outros. Não são hipócritas: são generosas. Dão-se a esse trabalho. Porque ser delicado dá trabalho".
 
Sim,é mau deitar lixo para o chao e nao respeitar o meio ambiente. Mas nao será igualmente mau ser-se rude, mal-educado para com as pessoas que encontramos todos os dias?
Nao falo apenas das pessoas que conhecemos e trabalhamos, mas também aquelas com quem cruzamos todos os dias.
Eu vivo numa grande cidade, todos os dias ando em transportes apinhados de gente que se acotovela para entrar e sair numa determinada paragem. Se entra uma senhora mais velha, grávida ou com uma criança sao poucas as pessoas que cedem o seu lugar.
É esta a sociedade que queremos? Egoísta e mal-educada?
Nao é a que eu quero. Por isso sorrio às pessoas pela manha, digo bom-dia, nao empurro as pessoas,cedo o meu lugar a pessoas que precisem.
Pode ser pequeno, mas é o meu pequeno contributo diário para um mundo melhor.

P.S. Escrevo num teclado espanhol e nao tenho til. As minhas desculpas.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A todos os heróis que eu conheço...

O meu obrigada por me inspirarem! 
Felizmente tenho tido a sorte de me cruzar com algumas pessoas que se dedicam a tornar o mundo um sítio melhor PARA TODOS!


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

We are all connected



"People, even more than things, have to be restored, renewed, revived, reclaimed and redeemed. Never throw out anyone."
Audrey Hepburn
In Humanity Healing

sábado, 11 de agosto de 2012

Onde estão as pessoas que contribuem para um mundo melhor?

O ser humano é uma figura que eu não vou entender nem que viva muitos anos.
Quando olho em volta vejo que muitas pessoas têm filhos ou querem ter filhos mas quando se abordam questões de sustentabilidade a maioria vira costas. Do meu ponto de vista quem tem ou quer ter filhos não se deveria preocupar em deixar um mundo melhor para eles?
Se calhar o problema é meu que acho que o planeta é de todos (os que estão e os que vão estar) e não consigo conceber viver uma vida que ajude a destruir o bem-estar dos outros e viver apenas para o umbigo.
Vivemos numa sociedade adormecida em que a maioria de nós apenas vive para si e para quem os outros não representam nada. Não consigo perceber esta forma de viver. Quando morrermos e olharmos para trás o que deixámos, afinal de contas?
Eu sei que há pessoas que fazem da sua vida um contributo para um mundo melhor,mas ainda não o suficiente para o equilíbrio.
E se todos nós uma vez por semana usássemos o nosso tempo para contribuir para um mundo melhor?
Esta é apenas uma reflexão, as acções ficam ao critério de cada um...

O poder das pequenas acções

domingo, 22 de julho de 2012

É mais barato ser ecológico em Espanha

Por motivos profissionais mudei-me recentemente para Espanha. É claro que uma das primeiras tarefas que tive de realizar foi fazer compras. É com muito agrado que constato que em qualquer supermercado posso encontrar produtos como champô, detergente, gel de banho, algodão, etc. ecológicos (ou pelo menos é o que diz o rótulo). E o melhor de tudo é que é muito, mas muito mais barato que em Portugal (talvez porque muitas marcas são fabricadas cá). Por isso estou contente.
Relativamente à comida ainda não estou completamente satisfeita. O Carrefour tem uma secção de frutas e verduras biológicas, mas ainda não estou completamente convencida.
Não estou muito preocupada pois fui recentemente a Portugal e trouxe verduras, ovos e etc. da quinta de familiares :) Vou procurar melhor.

domingo, 15 de julho de 2012

quarta-feira, 11 de julho de 2012

domingo, 17 de junho de 2012

Change the world



Gosto imenso desta música pois tem tudo a ver comigo e com a minha vida :)

I can change the world
With my own two hands
Make a better place
With my own two hands
Make a kinder place
Oh- with my
Oh- with my own two hands
With my own
Oh- with my own two hands
With my own
With my own two hands

I can make peace on earth
With my own two hands
And I can clean up the earth
Oh- with my own two hands
And I can reach out to you
Oh- with my own two hands
With my own
With my own two hands
Oh- with my own
Oh- with my own two hands

I'm gonna make it a brighter place
(with my own)
I'm gonna make it a safer place
(with my own)
I'm gonna help the human race
(with my own)
(with my own two hands)

Now I can hold you
With my own two hands
And I can comfort you
With my own two hands
But you got to use
Use your own two hands
Use your own
Use your own two hands

Use your own two hands
And with our own
With our own two hands
With our
With our
With our own two hands
Oh- with my own
With my own two hands

I'm gonna make it a brighter place
(with my own)
I'm gonna make it a safer place
(with my own)
I'm gonna help the human race
(with my own)
Oh- make it a brighter place
(with my own)
I can hold you
(with my own)
And I can comfort you

A menina que calou o mundo- nunca é demais relembrar!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Sê feliz e muda o teu mundo

"Ficamos mais ricos,mas não ficámos mais felizes... e ficámos mais sozinhos."
"A felicidade cria-se nas relações."

Não tenho muitas dúvidas de que o facto de nos sentirmos mais sozinhos nos torne mais tristes e, pior, mais propensos à insensibilidade relativamente às outras pessoas, aos animais, ao nosso planeta...
Sim,eu tenho uma visão holística do mundo-para mim está tudo ligado.


Porque hoje é dia mundial do ambiente

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Desabafo para as 2 ou 3 pessoas que lêem o meu blogue

Fiz recentemente uma formação promovida pela empresa em que trabalho sobre liderança.
Fiquei agradavelmente surpreendida com a formação pois esta foi direccionada para a liderança de nós próprios e não dos outros. A essência da formação era a de que nós mudamos o mundo ao mudarmo-nos a nós próprios.
Num dos grupos de discussão em que debatíamos sobre os nossos objectivos para a vida,os meus dois colegas olharam para mim quando acabei de falar e disseram:
-Ana, que diferente! (ler com sotaque espanhol)
Aí caiu-me a ficha e senti-me muito mal. Todo o trabalho de aceitação de mim mesma que tenho feito ao longo do tempo revelou-se insuficiente perante o olhar incrédulo dos meus colegas espanhóis.
E não é por serem espanhóis que olharam para mim espantados com o que ouviram.
Sistematicamente tenho o problema de ser diferente do resto da humanidade e de não partilhar dos objectivos que a sociedade em geral tem. Custou-me muito a aceitar que sou uma pessoa diferente com ideias diferentes e pensava que já tinha ultrapassado isso.
Mas naquele dia percebi que não.
Qual o preço a pagar pela diferença?
A dificuldade de adaptação e convivência em sociedade, o ter os amigos constantemente a brincar com os meus hábitos alimentares é algo a que já estou habituada e convivo bem.
Mas será que esta forma de ser e de estar não me levará à solidão? Quem quer ter a seu lado uma ambientalista, praticante de tai chi e reiki que quer mudar o mundo e adoptar uma criança de outra raça ou doente?
Ainda que faça algumas concessões quando estou em sociedade, vou sempre preferir seguir os meus ideais e ter menos amigos e nenhum namorado do que rodear-me de pessoas vazias.
Mas claro que me questiono muitas vezes se valerá a pena? Não seria mais fácil seguir o "rebanho"?

O ser humano e as coisas

"Dependemos de ellas porque internamente somos pobres y ocultamos esa pobreza de ser con cosas, estas acumulaciones externas, estas posesiones superficiales, se vuelven tan tremendamente importantes que estamos dispuestos a mentir, a estafar,a luchar y a destruirnos unos a otros. Las cosas se han convertido en um medio para tener poder y gloria, pero sin comprender la naturaleza del ser."

in La crisis no es externa, es interna

terça-feira, 22 de maio de 2012

domingo, 20 de maio de 2012

Quando percebermos que somos o problema, percebemos que podemos ser a solução

"Se desejarem mudar o governo, não se foquem em mudar o governo,não chegarão a lado nenhum. Têm de mudar as corporações,porque o governo é apenas um fantoche das corporações. Bem, se desejarem mudar as corporações terão de mudar os consumidores. Deixámos de ser cidadãos para passarmos a ser consumidores.Somos nós que alimentamos as corporações que temos de mudar.Então, uma vez que tenhamos descoberto que somos parte do problema, então, poderemos, finalmente, ser parte da solução."
in a Arte do Poder

sábado, 5 de maio de 2012

Só para mulheres


Mais uma vez reitero que para criarmos um mundo melhor temos de melhorar o nosso próprio mundo, o nosso interior.
Como tal,não posso resisitir a publicitar o workshop da minha querida amiga Mónica Fernandes (que tanto me ajudou a mim) :

Nos tempos que correm nem sempre é fácil a mulher actual:


  • Gerir Carreira…
  • Tempo…
  • Emoções…
  • Maternidade…
  • Inteligência…
  • Relações … e ainda ter tempo para SI!

Baseada na experiência de ser Mãe, Mulher, Profissional, Amiga, Companheira… entre tantas outras solicitações criei Um Workshop Dinâmico… Activo… e Prático... Um dia Inteiro para SI!

O COACHING FEMININO NA PRÁTICA

Um evento para todas as Mulheres que querem apostar no seu Desenvolvimento Pessoal e Criatividade. Para todas as Mulheres que querem conhecer e aumentar as suas forças, aumentar a capacidade de gerir a sua vida.
Para obter um conjunto de ferramentas que ajudam a aumentar: auto estima, auto confiança, autoconhecimento, eficácia e qualidade de vida.

Objectivos:

Conhecer e aplicar técnicas e ferramentas que favorecem:
Gestão de emoções
Motivação
Identificar e desenvolver Forças e Competências Pessoais
Gestão de Tempo e Stress, planeamento
Bem estar pessoal
Adoptar uma Atitude positiva
Criar objectivos e Método para atingi-los com Sucesso.

Venha Despertar a FANTÁSTICA Mulher dentro de Si!

Lisboa 16 Junho 2012 9 às 18h ( local a definir)
Coimbra 23 Junho 2012 9 às 18h ( Hotel Tivoli )

Facilitadora: Mónica Fernandes

Investimento: 50€ ( inscrições até 31 Maio)

Para Informações e Inscrições

Monica.fernandes@beateliercoaching.com

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Gratidão

Acerca dos tumultos de ontem

Uma sociedade de pessoas que aproveitam um feriado para ir para uma superfície comercial fazer compras de produtos que maioritariamente não necessitam, agredindo outros clientes e funcionários é uma sociedade doente e podre. Descemos baixo.

sábado, 28 de abril de 2012

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Love

Se a maioria seguisse esta filosofia o mundo seria com certeza um mundo melhor.

"If you want your loved ones to be happy, you must learn to understand their sufferings and aspirations. When you understand, you will know how to relieve their sufferings and how to help them fulfill their aspirations. That is true love. If you only want you loved ones to follow your own ideas and you remain ignorant of their needs, it is not truly love. It is only a desire to possess another and attempt to fulfill your own needs, which cannot be fulfilled in that way."
Retirado daqui

Muitos dos posts que tenho colocado aqui se referem ao amor. Não estou a falar do típico amor entre homem e mulher ou mãe e filho. Referem-se ao amor por aquilo que fazemos, amor por nós próprios, amor pelo planeta, amor pelo próximo.
Constato, então, que a crise que vivemos actualmente é uma crise de falta de amor.
O mundo actual educa-nos para sermos competitivos e ter uma profissão em que se ganhe muito dinheiro.Não nos educa nem exalta que devemos trabalhar naquilo em que gostamos, em que somos felizes a fazer. Contentamo-nos em ser mais um número e não ambicionamos a ser diferentes, a ser algo mais, a contribuir para um mundo melhor.
A sociedade mostra-nos todos os dias imagens de uma pseudo-perfeição que nos diz o quão feios somos e o quanto temos de comprar para mudar isso.
As empresas e estados não têm o menor respeito pelo planeta, pelos seus recursos, pelos seus habitantes.
Todos os dias os media nos mostram imagens de violência, lavando-nos o cérebro para que interiorizemos preconceitos relativamente a raças e religiões.
A crise que vivemos actualmente é muito mais que uma crise financeira, económica ou política. É uma crise de valores sobre o que é mais importante para os homens. E enquanto o amor não suplantar o dinheiro a crise não vai passar.




Liberdade

Hoje celebra-se em Portugal o dia da Liberdade.
Para mim a verdadeira liberdade seria podermos viver em comunhão com os restantes seres humanos e com a Terra. Sem obstáculos de ordem económica-financeira.
Enquanto existir a ditadura do mercado não seremos verdadeiramente livres...

terça-feira, 24 de abril de 2012

"Remember we all in this together!

Love the earth (and it love you back)

Imagem retirada daqui.
"Cerca de 360 mil portugueses passam fome. Enquanto isso, estima-se que todos os dias 50 mil refeições são desperdiçadas de norte a sul do país. O movimento Zero Desperdício está a aproveitar os bens alimentares que antes acabavam no lixo – comida que nunca saiu da cozinha, comida cujo prazo de validade se aproxima do fim, ou comida que não foi exposta nem esteve em contacto com o público – fazendo-os chegar a pessoas que dela necessitam. Ao entrar num estabelecimento com o selo Zero Desperdício, tem a certeza de que todas essas refeições são aproveitadas e encaminhadas para a mesa de alguém. Uma iniciativa em que os estabelecimentos e os clientes participam sem gastarem um cêntimo."
Mais informação em Zero Desperdício.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Consumismo provoca depressão

Nada que não tivesse já sido falado aqui...

Uma pesquisa realizada pela Northwestern University, nos EUA, publicada na segunda-feira, 9 de Abril, apontou que as pessoas que dão alto valor para riqueza, status e bens materiais são mais depressivas, ansiosas e menos sociáveis do que as pessoas que não se importam tanto com essas questões.

Segundo o estudo, publicado no jornal científico Psychological Science, o materialismo não é apenas um problema individual, mas também ambiental. "Nós descobrimos que, independentemente da personalidade, em situações que activam uma mentalidade consumista, as pessoas apresentam os mesmos tipos de padrões problemáticos no bem-estar.
Nas experiências, estudantes universitários foram expostos a imagens e palavras que remetiam a bens de luxo e valores consumistas, enquanto outros viam cenas neutras e sem essa conotação.Ao preencher um questionário após a experiência, aqueles que olharam para fotos de carros, produtos electrónicos e jóias se avaliaram mais depressivos e ansiosos, menos interessados em actividades colectivas e mais em actividades solitárias.

Essas pessoas ainda demonstraram mais competitividade e menos desejo de investir seu tempo em actividades sociais, como trabalhar para uma boa causa. Para a psicóloga, os resultados da pesquisa têm implicações sociais e pessoais muito grandes. Segundo Galen, tornou-se comum usar o termo “consumidor” como uma designação genérica para as pessoas, seja nos noticiários, nos governos ou nos mercados. Para ela, utilizar a palavra “cidadão”, no lugar, já pode activar “diferentes preocupações psicológicas”. Galen também recomenda iniciativas pessoais para reduzir os efeitos do consumismo, como isolar a mentalidade materialista, evitar os maus estímulos, como a publicidade, e “ver menos TV”.

in Eco Desenvolvimento

domingo, 15 de abril de 2012

Questão do dia...

Porque continuamos a insistir nisto?





Em vez disto?

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Do what you love

Este vídeo foi uma das inspirações para o projecto Amélie.
Para se ser feliz ajuda muito fazer aquilo que se gosta. Mas ser feliz dá trabalho...
Mas se não se gosta daquilo que se faz é necessário mudar...
Nem sempre é fácil a mudança, mas se não mudarmos fica tudo na mesma... É óbvio, não é?
Se fizéssemos o que gostamos e fôssemos felizes o mundo seria um sítio melhor...
Felizmente já conheço algumas pessoas que fizeram mudanças radicais na vida, contra tudo e contra todos, dedicando-se aos outros e fazendo aquilo que realmente gostavam.
Obrigada,vocês são uma inspiração!


Nova vida às t-shirts


Nos Estados Unidos, 95% das t-shirts doadas a instituições humanitárias são enviadas para países em desenvolvimento. Um grupo de cinco jovens “caça” essas t-shirts em mercados na Tanzânia e no Quénia, transforma-as em adereços de moda, e reenvia-as para os Estados Unidos. Loucura? Não, trata-se do Projecto Repat, iniciativa solidária que doa 100% dos seus lucros a organizações sem fins lucrativos, e que paga salários justos aos artesãos dos países onde resgatam as t-shirts.

Mais informações em http://www.projectrepat.org/

In Revista Gingko

sexta-feira, 6 de abril de 2012

REINVENTAR UM PORTUGAL MAIS RISONHO

REINVENTAR UM PORTUGAL MAIS RISONHO surge na sequência de um post anterior a respeito do negativismo lusitano. Gostaríamos muito que estas nuvens que parecem encobrir a nossa alma e olhar se fossem, pouco a pouco, dissipando, deixando perceber toda a luz que irradia de Portugal. Sim, Portugal é um país luminoso!
Não falamos só da luz que irradia deste céu que nos acolhe, mas do nosso potencial em estabelecer pontes e diálogos entre povos e culturas. Potencial que se ancora na história de Portugal, na sua situação geográfica, na sua língua (240 milhões de falantes). Este potencial universalista só poderá ser efectivamente materializado num outro olhar sobre o nosso país. Numa reforma de mentalidades, também, que se consubstancie numa outra ética, na promoção de um desenvolvimento que salvaguarde a harmonia ambiental e o bem-estar de todos.
Consideramos que este blog só faz sentido numa construção colectiva e, por isso, pedimos a vossa colaboração: PARTILHAR as maravilhas diárias com que se sentem brindados a cada dia (desde o sumo de laranja que saboreiam na praia ao fim da tarde, passando pela diversidade de paisagens que vos regala os sentidos, às novas ideias, iniciativas, talentos e projectos que nos fazem avançar).
Vamos REINVENTAR UM PORTUGAL MAIS RISONHO?
 
Quem quiser colaborar por favor indique email para convite.
Contamos com todas as vossas colaborações positivas :)

quinta-feira, 29 de março de 2012

sábado, 24 de março de 2012

A tristeza saiu à rua

Há pouco saí à rua para ir fazer umas compras. Como acontece quando tenho um pouco mais de tempo analisei melhor as pessoas que passam por mim. E não posso dizer muitas coisas positivas...
Não estou em modo crítico, apenas constato que as pessoas não são felizes.
Vi pessoas com semblantes tristes,vi pessoas agressivas, vi pessoas que discutiam com o cônjuge e/ou filho,vi pessoas que fumavam com um olhar vazio... Não sei se neste curto caminho que fiz, mas com muita gente porque eu moro numa rua mega movimentada, se vi alguém a sorrir. Acho que não.
Sim, o meu blog é sobre ambiente,mas o ambiente somos todos nós e se nós não estivermos bem não podemos tornar bom o mundo à nossa volta.
A questão que me assola é porque estamos todos tão adormecidos nos nossos problemas? Porque não olhamos para o que temos ao invés do que não temos? Porque não abraçamos o amor na nossa vida?
É estranho verificar que o ser humano é muito complicado, de tal forma que complica o que é simples, que é viver.
Talvez a quantidade avassaladora de mensagens(publicitárias e não só) que recebemos no nosso dia-a-dia que nos dizem o quão maus, feios, gordos, lentos, burros ,etc. nós somos, nos distraiam e nos façam concentrar em não o ser e comprar tudo aquilo que estiver ao nosso alcance para não sermos tão maus, feios, gordos, lentos,burros, etc. quanto pensamos ser.
A sensação que tenho é que se não mudarmos de rumo rapidamente caminhamos para um suicídio colectivo, porque o ser humano tem cada vez mais comportamentos auto-destrutivos.

Não tenho uma receita para esta situação mas partilho esta imagem que pode ajudar:




Imagem retirada daqui

terça-feira, 20 de março de 2012

La erosión de la «Relational Matrix»

"Hoy en el mundo hay mucha gente, de las más distintas procedencias, preocupada por la crisis actual que engloba un conjunto de otras crisis. Cada una trae luz. Y toda luz es creadora. Pero, por mi parte, que vengo de la filosofía y de la teología, siento la necesidad de una reflexión que vaya más hondo, a las raíces, donde lentamente ella se originó y que hoy estalla con toda su virulencia. A diferencia de otras crisis anteriores, ésta tiene una particularidad: en ella está en juego el futuro de la vida y la continuidad de nuestra civilización. Nuestras prácticas están yendo contra el curso evolutivo de la Tierra. Ésta nos ha creado un lugar amigable para vivir pero nosotros no nos estamos mostrando amigables con ella. Le hacemos una guerra sin tregua en todos los frentes, sin ninguna posibilidad de vencer. Ella puede continuar sin nosotros. Nosotros, sin embargo, la necesitamos.

Estimo que el origen próximo (no vamos a retroceder hasta el homo faber de hace 2 millones de años) se encuentra en el paradigma de la modernidad que fragmentó lo real y lo transformó en un objeto de ciencia y en un campo de intervención técnica. Hasta entonces la humanidad se entendía normalmente como parte de un cosmos vivo y lleno de sentido, sintiéndose hijo e hija de la Madre Tierra. Ahora ésta ha sido transformada en un almacén de recursos. Las cosas y los seres humanos están desconectados entre sí, siguiendo cada cual un curso propio. Este giro produjo una concepción mecanicista y atomizada en la realidad que está erosionando la continuidad de nuestras experiencias y la integridad de nuestra psique colectiva.

La secularización de todas las esferas de la vida nos quitó el sentimiento de pertenencia a un Todo mayor. Estamos descentrados y sumergidos en una profunda soledad. Lo opuesto a una visión espiritual del mundo no es el materialismo o el ateísmo, es el desenraizamiento y el sentimiento de que estamos solos y perdidos en el universo, cosa que una visión espiritual del mundo impedía.

Este conjunto de cuestiones subyace tras la actual crisis. Para salir de ella, necesitamos reencantar el mundo y percibir la Matriz Relacional (Relational Matrix) en erosión, que nos envuelve a todos. Estamos urgidos a comprender el significado del proyecto humano en el interior de un universo en evolución/creación. Las nuevas ciencias después de Einstein, de Heisenberg/Bohr, de Prigogine y de Hawking nos han mostrado que todas las cosas se encuentran interconectadas unas con otras de tal forma que forman un Todo.

Los átomos y las partículas elementales no son ya consideradas inertes y sin vida. Los microcosmos emergen como un mundo altamente interactivo, que no es posible describir mediante el lenguaje humano, sino solamente por la vía de la matemática. Forman una unidad compleja en la cual cada partícula está ligada a todas las demás y eso desde los inicios de la aventura cósmica hace 13,7 miles de millones de años. Materia y mente aparecen misteriosamente entrelazadas, siendo difícil discernir si la mente surge de la materia o la materia de la mente, o si surgen conjuntamente. La propia Tierra se muestra viva (Gaia), articulando todos los elementos para garantizar las condiciones ideales para la vida. En ella más que la competición funciona la cooperación de todos con todos. Ella muestra un impulso hacia la complejidad, la diversidad y la irrupción de la conciencia en niveles cada vez más complejos hasta su expresión actual a través de las redes de conexión globales dentro de un proceso de mundialización creciente.

Esta cosmovisión nos alimenta la esperanza de otro mundo posible, a partir de un cosmos en evolución que a través de nosotros siente, piensa, crea, ama y busca un equilibrio permanente. Las ideas-maestras como interdependencia, comunidad de vida, reciprocidad, complementariedad y corresponsabilidad son claves de lectura y alimentan en nosotros una visión más armoniosa de las cosas.

Esta cosmología es lo que falta hoy. Ella tiene la propiedad de proporcionarnos una visión coherente del universo, de la Tierra y de nuestro lugar en el conjunto de los seres, como guardianes y cuidadores de todo lo creado. Esta cosmovisión nos impedirá caer en un abismo sin vuelta atrás. En las crisis pasadas, la Tierra siempre se mostró a favor nuestro, salvándonos. Y ahora no va a ser diferente. Juntos, nosotros y ella, sinérgicamente podremos triunfar."

Leonardo Boff

Bag it

"Where is away?"

domingo, 11 de março de 2012

Ponto de luz

Esta música traz-me tranquilidade...

quinta-feira, 8 de março de 2012

terça-feira, 6 de março de 2012

Pequenas coisas que me fazem feliz

Coisas positivas

Para ser sincera estou um pouco farta de notícias negativas. E elas surgem por toda a parte: nas notícias, nas conversas, na aura das pessoas.
Sendo assim, vou eu própria fazer um esforço, e à semelhança do Optimismo em Construção, que tantas vezes me inspira, vou colocar posts que fomentem espírito positivo. Eu nem sempre o tenho mas vou-me inspirar para o transmitir.
Afinal de contas qual o benefício de sermos negativos? Não chegamos a lado nenhum...


Retrash

segunda-feira, 5 de março de 2012

Você é um bom consumidor?

Vi este vídeo no blog Sustentabilidade é Acção e achei interessante partilhar.
Tem muito a ver com o post anterior em que abordo a questão da sociedade estar doente, consumindo para preencher o seu vazio emocional e espiritual.
Neste vídeo está bem patente a "lavagem cerebral" a que estamos sujeitos de que para sermos felizes temos de consumir e agir apenas em prol de nós próprios.
Urge mudança de mentalidades, de educação, de atitude!


Um filme para quem acha que pode mudar o mundo

Trailer QUEM SE IMPORTA from Mamo Filmes on Vimeo.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Sou só eu que acho que a sociedade está doente?



A depressão é “problema de saúde pública grave” pois “afecta uma larga faixa da população”, diz Luísa Figueira. Trata-se de uma doença com grande impacto na qualidade de vida individual e familiar, sendo que contribui para um grande aumento da morbilidade de várias doenças, em particular, as cardiovasculares.

Um Estudo Nacional de Saúde Mental, feito em Portugal em 2010 por uma equipa liderada por Caldas de Almeida, revelou que as perturbações depressivas surgiam em 7,9 por cento da população. Este resultado “é superior à média dos países europeus e apenas inferior à prevalência anual nos EUA que é de 9,6 por cento”, refere a responsável.

Outro estudo tornado público, em 2011 por David Blachoflower e Andrew Oswald (dados do Eurobarometro), sobre o consumo de antidepressivos na Europa (27 países europeus) revela que anualmente um em 13 cidadãos tomou antidepressivos.

O consumo de antidepressivos é maior em Portugal, na Lituânia, na França e no Reino Unido.
in Ciencia Hoje

Parece-me que algo na nossa sociedade está errado...
Pessoalmente parece-me que as pessoas não conseguem lidar com a própria realidade, usando o que podem para a distorcer. Consomem indiscriminadamente para preencher o vazio emocional e espiritual de que padecem.
Uma das soluções? Voltarmo-nos para as pessoas, para os animais, para a Natureza.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

For a better life and a better world...

"Live simply.Meditate.Consume less.Think more.Get to know your neighbours.Borrow when you need and lend when asked."

in Global Warming

domingo, 12 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

5 mandamentos

Li no Jornal Metro hoje de manhã e acho que faz todo o sentido reflectir...


"Se todos nós parássemos uns minutos por dia, para reflectirmos sobre aquilo que nos preocupa e assusta... concluiríamos que,afinal, a vida não se resume a isso. E que são as escolhas que fazemos que ditam as nossas amarras.

Segundo vários estudos dedicados a aprofundar aquilo de que as pessoas se arrependem no seu leito de morte e como gostariam de ter vivido a sua vida, as respostas destes indivíduos remexem as nossas prioridades e o nosso próprio presente.


São 5 mandamentos urgentes porque nos representam a todos.


1-Gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo e não a vida que os outros esperavam de mim.
Todos os dias construímos, mas também todos os dias deixamos de acreditar. Viver sem sonhos não é viver. Honre os seus sonhos.

2-Gostaria de não ter trabalhado tanto.
O querer ter tempo e não dar oportunidade a que isso aconteça remete muitas pessoas para essa angústia,ficamos a pensar o porquê de, cheios de saúde, não nos conseguimos desprender das rotinas diárias e viver a vida com mais tempo para ela. Para experienciar, para partilhar, para desfrutar.

3-Gostaria de ter tido coragem de expressar os meus sentimentos.
Não ter receio de revelar o que sente, talvez seja um dos gestos mais bonitos que o ser humano pode dar. Não deixe para depois, aquilo que pode dizer agora e sobretudo não tenha uma experiência medíocre, sempre aquém daquilo que realmente pode ser a sua vida.

4-Gostaria de ter mantido o contacto com os meus amigos.
Sem os relacionamentos verdadeiros, sem as ligações e histórias emocionais que nos unem aos amigos,não temos a rede que precisamos para ser realmente felizes.
E todos dizem o mesmo no final, tudo se resume ao amor e aos relacionamentos.
E por último,

5-Queria ter-me permitido ser feliz.
O desejo de poder voltar atrás e poder mudar as escolhas. Não viva confortavelmente nos nos "velhos" hábitos, não tenha medo de mudar. Arrisque quando lhe apetecer,não fique acomodado ao talvez,tenha certezas.E viva muito. As escolhas são suas. Escolha ser feliz."

Ana Rita Clara




segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Ser ecológico é ser criativo!


Imagem retirada de Verde Movimento.
Vale a pena ver.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

domingo, 29 de janeiro de 2012

O principal problema actual

"O capitalismo moderno precisa de uma grande quantidade de homens que colaborem sem levantar problemas, que queiram consumir cada vez mais, e cujos gostos estejam nivelados e sejam altamente influenciáveis e previsíveis. Precisa de homens que se sintam livres e independentes, que não se sintam sujeitos a qualquer autoridade, princípio ou consciência- e que contudo queiram ser chefiados, cumprir exigências e ocupar o seu lugar na maquinaria social sem atritos; que possam ser comandados sem recurso à violência, chefiados sem chefes e motivados sem objectivos, com o objectivo único de ter um bom desempenho, de estar em constante movimento, de funcionar e de progredir.


Qual é o resultado?O Homem moderno está alienado de si mesmo, dos seus semelhantes e da Natureza.


(...)


As relações humanas são essencialmente relações entre autómatos alienados, e a segurança de cada um depende de estar inserido na manada e de não ter pensamentos, sentimentos ou acções diferentes."




In A arte de amar de Eric Fromm

domingo, 22 de janeiro de 2012

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A felicidade

Sim, a felicidade para mim pode ser um livro e uma chávena de café:)
Porque é que evoluímos para uma sociedade em que a felicidade é apenas ter e parecer em vez de ser é uma questão que me assola ultimamente. Em especial porque estou a reler um livro que gostei muito- Impacto Zero- em que o autor se debate constantemente com esta dúvida existencial.
"Havia um mestre Zen da Ordem de Budismo Zen Chogye da Coreia. Dae Soen Sa Nim,era assim que os seus alunos lhe chamavam, que significa, em coreano, Grande e Honrado Mestre.
Dae Soen Sa Nim diria: Todos dizem eu quero isto e quero aquilo, mas será que alguém compreende efectivamente o significado do "eu"? O que é este "eu" que tudo quer? De onde vem? Para onde vai? Porque existe? Porque morre?
Estas dúvidas são extremamente importantes porque passamos a vida a pensar que o caminho da felicidade passa por satisfazer os nossos desejos.Os economistas acreditam que os nossos desejos são ilimitados e que a economia é um gigantesco maquinismo cujo objectivo é satisfazer esses desejos ilimitados.O problema é que os recursos do nosso habitat não são ilimitados."

in Impacto Zero


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

No comments


Isto é o que se pode encontrar num passeio por Monsanto.
Felizmente não é em todos os sítios...

sábado, 7 de janeiro de 2012

Menos coisas, mais felicidade

Não sei se por causa da crise ou se é mesmo um despertar, há cada vez mais movimentos a favor do minimalismo-ter menos para ser mais feliz. Isto é precisamente oposto do que sempre nos venderam, de que comprar e ter faz de nós melhores que os outros.
Eliminar a tralha em excesso, toda ela, física e mental tem-me feito muito bem... (Ainda há caminho a percorrer...)
Tenho esperança de que a pouco e pouco a Humanidade se vá apercebendo do que é realmente importante.



Dia perfeito

De manhã uma aula de Tai Chi, seguida de almoço vegetariano (canelones de espinafres,uma delícia).
À tarde comprei um livro numa loja em segunda-mão e comprei os meus legumes biológicos.
O que poderia pedir mais?

Estou muito grata por este dia :)

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

As minhas opções ecológicas e os €€



Já falei aqui algumas vezes da estranheza que as minhas opções ecológicas causam na maior parte das pessoas que me rodeiam. Para além da estranheza que causo dizem-me que os produtos eco/bio são muito caros e que eu devo ser rica para os comprar (LOLOLOLOLOLOLOL).
Obviamente que não vou entrar em pormenores acerca da minha conta bancária, mas posso dizer que é tão insignificante que não vale a pena falar dela. Quero com isto dizer que não sou rica, nem nada que se pareça e consigo fazer as minhas opções eco/bio porque há muitas coisas que as pessoas comuns compram que eu não compro.
Não considero os produtos bio assim tão caros, convém escolher convenientemente os sítios a comprar.
Vejamos então o que devido às minhas opções/convicções ecológicas NÃO COMPRO:
  • Água engarrafada (uso um jarro que filtra a água)
  • Refrigerantes de qualquer espécie
  • Carne
  • Carne processada como fiambre, enchidos e afins
  • Ovos e algumas leguminosas (fornecidos pela avó)
  • Leite (bebo de soja-pouco e geralmente marca própria do distribuidor)
  • Iogurtes (tenho uma iogurteira, mas só uso no Verão)
  • Refeições congeladas
  • Ervas aromáticas (tenho a minha própria plantação na varanda)
  • Os produtos de limpeza são reduzidos ao essencial.Compro sempre a opção bio.No entanto já descobri como fazer detergente multiusos de uma forma muito fácil. Hoje vou experimentar. Podem ver aqui. Posso afiançar e já escrevi aqui sobre isso aqui, que o melhor produto que usei até hoje para tirar nódoas difíceis da roupa é o sabão Clarim (super barato!)
  • Cremes de corpo. O único hidratante que uso é óleo de amêndoas doces e é fantástico!
  • Sabão líquido: uso em barra (muito mais baratinho e não polui as águas)
  • Velas ou ambientadores (apenas poluem o ambiente da casa)

Pronto e é desta forma que consigo "sustentar" essa excentricidade que é ter um comportamente ecológico!!!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012