quinta-feira, 19 de maio de 2011

As decisões de hoje...



Ao constatar que uma parte significativa das embalagens do saco amarelo da reciclagem são de leite e iogurtes optei por comprar leite soja em pó, que alem de reduzir o número de embalagens também fica mais em conta em termos de preço. Vou comprar também uma iogurteira e fazer os meus próprios iogurtes :)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Quero o vosso feedback!

Quando comparo o meu saco de reciclagem amarelo com o azul, o amarelo está sempre mais cheio.
Eu tento reduzir o número de embalagens de plástico que utilizo, mas pelos vistos não é suficiente.
Gostaria que os leitores me dessem o seu feedback relativamente ao que fazem para reduzir o número de embalagens de plástico lá de casa.

Obrigada!!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Criminoso é a palavra que me ocorre...


A Sociedade Taifas, que explora um olival com 700 hectares em Ferreira do Alentejo e que em 2010 ganhou o prémio para o melhor azeite maduro frutado do mundo, vai ter a sua exploração cortada ao meio pelo IP8.

João Filipe Passanha, um dos responsáveis da empresa familiar que produz azeite na Quinta de São Vicente desde 1738, diz estar "incrédulo" e preocupado pelo futuro da exploração. É que o prestígio já granjeado junto dos importadores que "são extremamente exigentes" com as condições ambientais da produção, pode ficar comprometido.

"O mais aberrante em tudo isto é que nem se deram conta das infra-estruturas que existiam", quando optaram trazer o traçado do IP8 pela Quinta de São Vicente, acentua Filipe Passanha, em declarações ao jornal Público.

Para além de perder cerca de 6000 árvores e uma parcela de terreno com três quilómetros de comprimento por 80 metros de largura, a viabilidade económica e ambiental da empresa pode ser afectada.

Com a herdade cortada ao meio "temos de gerir o olival nos dois lados da estrada", observa Filipe Passanha, que assegura que o traçado do IP8 - que ligará Sines a Beja - vai causar "impactes brutais na exploração".

Em 2010, a Sociedade Taifas exportou, para 18 países, quase 90% das 800 toneladas de azeite que produziu em lagar próprio. Os principais importadores encontram-se em Inglaterra, Noruega, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Alemanha, Brasil, China e Estados Unidos da América.

in Diário Económico

Este tipo de notícias só me dá cada vez mais vontade de sair de um país que nem a sua economia respeita...