Todos os edifícios novos, independentemente da área ou fim, são a partir de ontem obrigados a uma certificação de desempenho energético e a medidas de redução do consumo de energia como colectores solares para aquecer as águas.
A segunda fase do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) entrou em vigor a 1 de Julho, obrigando a que os pedidos de licenciamento de edifícios novos tenham o certificado energético.
A agência para a energia (ADENE), entidade gestora do SCE, estima que até ao final deste ano tenham sido certificados "cerca de 40 mil edifícios de serviços e de habitação".
Até agora a certificação era exigida apenas a edifícios novos com mais de mil metros quadrados de área construída, mas a segunda fase do SCE alargou a certificação a todos os edifícios novos.
Os certificados contêm informação sobre as necessidades energéticas do edifício numa utilização normal e também as suas características construtivas, factores que determinam a sua maior ou menor eficiência energética.
O mesmo documento integrará ainda propostas sobre medidas de melhoria do desempenho energético e da qualidade do ar interior.
in Ecosfera Público
A agência para a energia (ADENE), entidade gestora do SCE, estima que até ao final deste ano tenham sido certificados "cerca de 40 mil edifícios de serviços e de habitação".
Até agora a certificação era exigida apenas a edifícios novos com mais de mil metros quadrados de área construída, mas a segunda fase do SCE alargou a certificação a todos os edifícios novos.
Os certificados contêm informação sobre as necessidades energéticas do edifício numa utilização normal e também as suas características construtivas, factores que determinam a sua maior ou menor eficiência energética.
O mesmo documento integrará ainda propostas sobre medidas de melhoria do desempenho energético e da qualidade do ar interior.
in Ecosfera Público
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