A minha opinião sobre o ataque do movimento "Verde Eufémia" ao campo de milho transgénico é de repulsa,claro.
O mais triste é que aquele campo era o ganha pão de um simples agricultor,que provavelmente e tendo em conta os níveis de escolaridade do nosso país,nem deve saber o que é milho transgénico.
Só mostra o quão despropositada e irreflectida foi esta acção.
Além de ser contra qualquer tipo de violência,penso que não é com esse tipo de iniciativas que se vai ajudar o ambiente,pelo contrário.Assim,os movimentos ecologistas ficam descredibilizados,o cidadão comum vai encará-los como "os maluquinhos mal vestidos que gostam de destruir".Pelo que ouvi na comunicação social,este tipo de acções violentas está a aumentar na Europa,o que é lamentável.
Também lamento profundamente que os media não se informem convenientemente quando emitem as suas notícias.No DN li que o ataque ao campo de milho tinha sido efectuado pelo Movimento Ecotopia,que estava nessa altura num encontro em Aljezur.
Não vamos misturar as coisas caros jornalistas,estes são movimentos diferentes e se a comunicação social não sabe separar as águas,o cidadão comum também não irá saber,"metendo tudo no mesmo saco".
É triste.
O mais triste é que aquele campo era o ganha pão de um simples agricultor,que provavelmente e tendo em conta os níveis de escolaridade do nosso país,nem deve saber o que é milho transgénico.
Só mostra o quão despropositada e irreflectida foi esta acção.
Além de ser contra qualquer tipo de violência,penso que não é com esse tipo de iniciativas que se vai ajudar o ambiente,pelo contrário.Assim,os movimentos ecologistas ficam descredibilizados,o cidadão comum vai encará-los como "os maluquinhos mal vestidos que gostam de destruir".Pelo que ouvi na comunicação social,este tipo de acções violentas está a aumentar na Europa,o que é lamentável.
Também lamento profundamente que os media não se informem convenientemente quando emitem as suas notícias.No DN li que o ataque ao campo de milho tinha sido efectuado pelo Movimento Ecotopia,que estava nessa altura num encontro em Aljezur.
Não vamos misturar as coisas caros jornalistas,estes são movimentos diferentes e se a comunicação social não sabe separar as águas,o cidadão comum também não irá saber,"metendo tudo no mesmo saco".
É triste.
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