São as crianças, e principalmente as dos países mais pobres do planeta, as principais afectadas pelas consequências do aquecimento global. A conclusão é de um relatório da UNICEF no Reino Unido, publicado agora no âmbito das comemorações dos dez nãos da assinatura britânica do protocolo de Quioto.
Mas não é só a saúde destas crianças que está em risco. Segundo o relatório, cheias, secas, doenças provocadas por vectores, como a malária, afectarão também a educação e perspectivas de futuro das crianças dos países mais desprotegidos.
Enquanto os países mais desenvolvidos e mais ricos se adaptarão a esta nova realidade climática, os povos com menos recursos não terão hipótese de responder a estes novos desafios.
“É quem tem contribuído menos para as alterações climáticas, os países mais pobres e, acima de tudo as suas crianças, que serão os mais afectados”, disse David Bull, director da UNICEF no reino Unido, em declarações à BBC.
“Se o mundo não responder já para minimizar os efeitos das alterações do clima e para se adaptar aos riscos que esta nova realidade introduziu, estaremos a colocar em perigo o cumprimento dos Objectivos do Milénio até 2015”, acrescentou Bull.
in Ecosfera Público
Enquanto os países mais desenvolvidos e mais ricos se adaptarão a esta nova realidade climática, os povos com menos recursos não terão hipótese de responder a estes novos desafios.
“É quem tem contribuído menos para as alterações climáticas, os países mais pobres e, acima de tudo as suas crianças, que serão os mais afectados”, disse David Bull, director da UNICEF no reino Unido, em declarações à BBC.
“Se o mundo não responder já para minimizar os efeitos das alterações do clima e para se adaptar aos riscos que esta nova realidade introduziu, estaremos a colocar em perigo o cumprimento dos Objectivos do Milénio até 2015”, acrescentou Bull.
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