domingo, 30 de setembro de 2007

Praxe original


Esta é uma praxe que tem tanto de original como de útil e que eu sugeria que todos os estabelecimentos de ensino superior adoptassem pelo menos um dia deste tipo de praxe.

Foi um dia diferente e muito mais agradável para os novos alunos da Escola Superior de Tecnologias e Gestão de Beja (Estig).
Surpreendidos pelo que os poderia esperar, foram conduzidos pelos estudantes mais velhos da Estig para a mata municipal, onde lhes foram distribuídas luvas de borracha, uma máscara para o pó e um saco de plástico para que deixassem limpo da porcaria o que a falta de civismo deixou num lugar aprazível.

Os 50 novos alunos não fizeram cara feia à praxe que lhes acabava de ser aplicada e que contrastava radicalmente com a que os outros estabelecimentos de ensino na cidade de Beja realizam na abertura do ano escolar. Acompanhados de um veterano, cerca de 80 pessoas (estudantes novos e velhos) rapidamente encheram de lixo os sacos pretos de plástico disponibilizados pela câmara.
"Nós também temos todo o gosto em participar activamente na prestação de um serviço público", realçou Pedro Crujo, enquanto uma das caloiras que acompanhava considerou "original" esta forma de praxe. Admitiu que o exemplo possa fazer escola quando for a sua vez de integrar os caloiros. "Além do mais, é uma forma concreta de ajudar a cidade [a manter limpo um espaço que é dedicado ao lazer e à prática do exercício físico]", realçou por seu turno Marisa Coelho, que vai cursar Turismo. Isso era confirmado pelo número de praticantes de marcha, corrida ou ginástica.

Acabada a recolha, os apanhadores de lixo depositaram os sacos e os chamados "monstros domésticos", como colchões, tijolos, teclado de computadores, embalagens de plástico, etc., num local acordado com a Câmara de Beja, que colaborou com os estudantes nesta nova forma de praxar os caloiros.

in Público

1 comentário:

Anónimo disse...

sao pequenas coisas q n custa nada...e so faz é bem...posso contar um episodio meu qd fui de uma comissao d praxe. os caloiros sempre que bebiam uma agua tinham d guardar a rolha deitar a garrafa na reciclagem e guardar o rotulo. a rolha para aquela ajuda das cadeiras d rodas e os rotulos pois era agua serra da estrela(pub) e por cada 3 rotulos(acho eu) plantava-se uma arvore. e assim por dia se cada um bebe-se uma agua[que bebiam mais pois as noites eram duras :)] tinha no minimo 100 rolhas, 100 garrafas separadas na reciclagem e aproximadamente 30 arvores plantadas...n era uma praxe nada demais axo q se fazia mt...