Greenpeace

Novo primeiro ministro australiano ratifica Protocolo de Quioto

Cortando com a posição política assumida pelo anterior primeiro-ministro australiano, John Howard, a Austrália deverá ratificar o Protocolo de Quioto sobre Alterações Climáticas muito brevemente. Esta mudança de atitude, conseguida com a eleição de Kevin Rudd como novo primeiro-ministro trabalhista, vai deixar os Estados Unidos isolados na cena internacional climática.

Camberra e Washington eram as unidas duas potências desenvolvidas que recusaram ratificar Quioto.

Tendo em atenção que a Austrália está a passar por uma seca histórica há vários anos, Rudd fez da luta contra o sobre-aquecimento global uma prioridade.

A Austrália é responsável por menos de dois por cento das emissões mundiais de gases com efeito de estufa mas é também um importante exportador de carvão, uma das fontes de energia que mais contribuem para as alterações climáticas.

Será que também serão necessárias novas eleições nos EUA para este país ratificar o Protocolo de Quioto? Se não ganhar o Bush talvez haja esperança...

in Ecosfera Público

Biohabitat

A Biohabitat tem uma nova linha de produtos inovadores e ecológicos que ensinam as crianças a produzir energia e a adoptar uma atitude voltada para a sustentabilidade no seu dia-a-dia. Foi criada pela Imaginarium e vende-se em todas as lojas deste grupo.

in Visão Verde

mais informações em www.imaginarium.pt

O efeito da greve

A greve dos transportes tem levado muitos parisienses a andar de bicicleta.Parece que esta greve tem alguns efeitos positivos,pelo menos para o ambiente...

Foto:Mal Langsdon/Reuters

in Ecosfera Público

A limpeza

Equipas trabalham para limpar um areal em Fort Cronkite, perto de Sausalito, na Califórnia. Várias praias de São Francisco foram vedadas ao público depois do derrame de 220 mil litros de combustível de um navio danificado, que chegou à baía de São Francisco.

Foto: Robert Galbraith/Reuters

in Ecosfera Público

Sustentabilidade é a resposta

Óbidos com menos carbono no ar

Desde o início do mandato que o Presidente da Câmara,Telmo Faria,tomou consciência de que uma agenda política arejada terá que passar pelas questões ambientais.E que a poupança do planeta também se reflecte na bolsa dos minícipes e na autarquia.Telmo pretende transformar Óbidos num tubo de ensaios de pequenas dimensões-um exemplo para o resto do país.

Nas iniciativas a adoptar encontram-se:

• uma taxa do lixo,que varia conforme a quantidade produzida por cada munícipe;


• uso de biodiesel no autocarro municipal;


• utilização de lâmpadas de baixo consumo em todos os edifícios municipais;


• recolha e separação de resíduos facilitada;


• todos o edifícios públicos que serão construídos serão sustentáveis do ponto de vista energético;


• plantação de 5 milhões deárvores num dos maiores parques florestais;


• educação municipal nas escolas disseminando-a por toda a população,


• criação da Universidade do Ambiente.

Esta é uma excelente iniciativa,mas que na minha opinião já devia ter sido adoptada há anos atrás.A consciência ambiental está a despertar muito tarde nas pessoas,especialmente naquelas que têm algum poder sobre o rumo da sociedade.Além de que parece-me bastante óbvio que o que poupa o ambiente também poupa a carteira.

in Visão Verde

Uma queda pelo ambiente

Uma chaminé foi demolida numa tentativa de poupar energia e reduzir as emissões, numa central energética em Nanjing, na província chinesa de Jiangsu. O país pretende encerrar as centrais a carvão pequenas mas muito poluentes, com uma capacidade total de 50 milhões de kilowatts até 2010, disse a agência Xinhua.

Foto: China Daily/Reuters

in Ecosfera Público

A pegada ecológica do parlamento

O ambiente não ocupa um lugar cimeiro nas preocupações do Parlamento português.
É triste que no palácio onde se aprovam as leis não exista uma verdadeira preocupação com o planeta. Isto é o que revela um inquérito da Visão.
Durante um mês, a Visão avaliou os hábitos ecológicos dos deputados. Conclusão:em média,cada parlamentar gasta os recursos equivalentes a 7,2 hectares.Se todos vivêssemos assim,seriam precisos quatro planetas Terra.
A culpa dos resultados pouco verdes é de dois dos maiores inimigos do ambiente:os quilómetros feitos de automóvel particular (entre 265 00 e 36500 por semana) e as horas passadas a andar de avião (quase 3000 por ano).

Conclusões deste estudo:

• 4,5 hectares é a pegada ecológica média em Portugal;
• 7,2 hectares é a pegada ecológica média do Parlamento;
• 81,3% dos deputados poluem mais que a média dos portugueses;
  
• 18,7% dos deputados têm hábitos ambientalmente responsáveis;
• O BE é o mais ecologicamente correcto dos partidos portugueses;
• Na bancada do PSD estão os deputados menos preocupados com o ambiente.
  

Se estas pessoas aprovam as leis que nos governam,não deveriam ser elas a dar o exemplo?Pelos vistos não...

in Visão Verde