sábado, 28 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Love
Se a maioria seguisse esta filosofia o mundo seria com certeza um mundo melhor.
"If you want your loved ones to be happy, you must learn to understand their sufferings and aspirations. When you understand, you will know how to relieve their sufferings and how to help them fulfill their aspirations. That is true love. If you only want you loved ones to follow your own ideas and you remain ignorant of their needs, it
is not truly love. It is only a desire to possess another and attempt
to fulfill your own needs, which cannot be fulfilled in that way."
Retirado daqui.
Muitos dos posts que tenho colocado aqui se referem ao amor. Não estou a falar do típico amor entre homem e mulher ou mãe e filho. Referem-se ao amor por aquilo que fazemos, amor por nós próprios, amor pelo planeta, amor pelo próximo.
Constato, então, que a crise que vivemos actualmente é uma crise de falta de amor.
O mundo actual educa-nos para sermos competitivos e ter uma profissão em que se ganhe muito dinheiro.Não nos educa nem exalta que devemos trabalhar naquilo em que gostamos, em que somos felizes a fazer. Contentamo-nos em ser mais um número e não ambicionamos a ser diferentes, a ser algo mais, a contribuir para um mundo melhor.
A sociedade mostra-nos todos os dias imagens de uma pseudo-perfeição que nos diz o quão feios somos e o quanto temos de comprar para mudar isso.
As empresas e estados não têm o menor respeito pelo planeta, pelos seus recursos, pelos seus habitantes.
Todos os dias os media nos mostram imagens de violência, lavando-nos o cérebro para que interiorizemos preconceitos relativamente a raças e religiões.
A crise que vivemos actualmente é muito mais que uma crise financeira, económica ou política. É uma crise de valores sobre o que é mais importante para os homens. E enquanto o amor não suplantar o dinheiro a crise não vai passar.
Muitos dos posts que tenho colocado aqui se referem ao amor. Não estou a falar do típico amor entre homem e mulher ou mãe e filho. Referem-se ao amor por aquilo que fazemos, amor por nós próprios, amor pelo planeta, amor pelo próximo.
Constato, então, que a crise que vivemos actualmente é uma crise de falta de amor.
O mundo actual educa-nos para sermos competitivos e ter uma profissão em que se ganhe muito dinheiro.Não nos educa nem exalta que devemos trabalhar naquilo em que gostamos, em que somos felizes a fazer. Contentamo-nos em ser mais um número e não ambicionamos a ser diferentes, a ser algo mais, a contribuir para um mundo melhor.
A sociedade mostra-nos todos os dias imagens de uma pseudo-perfeição que nos diz o quão feios somos e o quanto temos de comprar para mudar isso.
As empresas e estados não têm o menor respeito pelo planeta, pelos seus recursos, pelos seus habitantes.
Todos os dias os media nos mostram imagens de violência, lavando-nos o cérebro para que interiorizemos preconceitos relativamente a raças e religiões.
A crise que vivemos actualmente é muito mais que uma crise financeira, económica ou política. É uma crise de valores sobre o que é mais importante para os homens. E enquanto o amor não suplantar o dinheiro a crise não vai passar.
Liberdade
Hoje celebra-se em Portugal o dia da Liberdade.
Para mim a verdadeira liberdade seria podermos viver em comunhão com os restantes seres humanos e com a Terra. Sem obstáculos de ordem económica-financeira.
Enquanto existir a ditadura do mercado não seremos verdadeiramente livres...
Para mim a verdadeira liberdade seria podermos viver em comunhão com os restantes seres humanos e com a Terra. Sem obstáculos de ordem económica-financeira.
Enquanto existir a ditadura do mercado não seremos verdadeiramente livres...
terça-feira, 24 de abril de 2012
"Cerca de 360 mil portugueses passam fome. Enquanto isso, estima-se que todos os dias 50 mil refeições são desperdiçadas de norte a sul do país. O movimento Zero Desperdício está a aproveitar os bens alimentares que antes acabavam no lixo – comida que nunca saiu da cozinha, comida cujo prazo de validade se aproxima do fim, ou comida que não foi exposta nem esteve em contacto com o público – fazendo-os chegar a pessoas que dela necessitam. Ao entrar num estabelecimento com o selo Zero Desperdício, tem a certeza de que todas essas refeições são aproveitadas e encaminhadas para a mesa de alguém. Uma iniciativa em que os estabelecimentos e os clientes participam sem gastarem um cêntimo."
Mais informação em Zero Desperdício.
Mais informação em Zero Desperdício.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Consumismo provoca depressão
Nada que não tivesse já sido falado aqui...
Uma pesquisa realizada pela Northwestern University, nos EUA, publicada na segunda-feira, 9 de Abril, apontou que as pessoas que dão alto valor para riqueza, status e bens materiais são mais depressivas, ansiosas e menos sociáveis do que as pessoas que não se importam tanto com essas questões.
Segundo o estudo, publicado no jornal científico Psychological Science, o materialismo não é apenas um problema individual, mas também ambiental. "Nós descobrimos que, independentemente da personalidade, em situações que activam uma mentalidade consumista, as pessoas apresentam os mesmos tipos de padrões problemáticos no bem-estar.
Nas experiências, estudantes universitários foram expostos a imagens e palavras que remetiam a bens de luxo e valores consumistas, enquanto outros viam cenas neutras e sem essa conotação.Ao preencher um questionário após a experiência, aqueles que olharam para fotos de carros, produtos electrónicos e jóias se avaliaram mais depressivos e ansiosos, menos interessados em actividades colectivas e mais em actividades solitárias.
Essas pessoas ainda demonstraram mais competitividade e menos desejo de investir seu tempo em actividades sociais, como trabalhar para uma boa causa. Para a psicóloga, os resultados da pesquisa têm implicações sociais e pessoais muito grandes. Segundo Galen, tornou-se comum usar o termo “consumidor” como uma designação genérica para as pessoas, seja nos noticiários, nos governos ou nos mercados. Para ela, utilizar a palavra “cidadão”, no lugar, já pode activar “diferentes preocupações psicológicas”. Galen também recomenda iniciativas pessoais para reduzir os efeitos do consumismo, como isolar a mentalidade materialista, evitar os maus estímulos, como a publicidade, e “ver menos TV”.
in Eco Desenvolvimento
Uma pesquisa realizada pela Northwestern University, nos EUA, publicada na segunda-feira, 9 de Abril, apontou que as pessoas que dão alto valor para riqueza, status e bens materiais são mais depressivas, ansiosas e menos sociáveis do que as pessoas que não se importam tanto com essas questões.
Segundo o estudo, publicado no jornal científico Psychological Science, o materialismo não é apenas um problema individual, mas também ambiental. "Nós descobrimos que, independentemente da personalidade, em situações que activam uma mentalidade consumista, as pessoas apresentam os mesmos tipos de padrões problemáticos no bem-estar.
Nas experiências, estudantes universitários foram expostos a imagens e palavras que remetiam a bens de luxo e valores consumistas, enquanto outros viam cenas neutras e sem essa conotação.Ao preencher um questionário após a experiência, aqueles que olharam para fotos de carros, produtos electrónicos e jóias se avaliaram mais depressivos e ansiosos, menos interessados em actividades colectivas e mais em actividades solitárias.
Essas pessoas ainda demonstraram mais competitividade e menos desejo de investir seu tempo em actividades sociais, como trabalhar para uma boa causa. Para a psicóloga, os resultados da pesquisa têm implicações sociais e pessoais muito grandes. Segundo Galen, tornou-se comum usar o termo “consumidor” como uma designação genérica para as pessoas, seja nos noticiários, nos governos ou nos mercados. Para ela, utilizar a palavra “cidadão”, no lugar, já pode activar “diferentes preocupações psicológicas”. Galen também recomenda iniciativas pessoais para reduzir os efeitos do consumismo, como isolar a mentalidade materialista, evitar os maus estímulos, como a publicidade, e “ver menos TV”.
in Eco Desenvolvimento
domingo, 15 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Do what you love
Este vídeo foi uma das inspirações para o projecto Amélie.
Para se ser feliz ajuda muito fazer aquilo que se gosta. Mas ser feliz dá trabalho...
Mas se não se gosta daquilo que se faz é necessário mudar...
Nem sempre é fácil a mudança, mas se não mudarmos fica tudo na mesma... É óbvio, não é?
Se fizéssemos o que gostamos e fôssemos felizes o mundo seria um sítio melhor...
Felizmente já conheço algumas pessoas que fizeram mudanças radicais na vida, contra tudo e contra todos, dedicando-se aos outros e fazendo aquilo que realmente gostavam.
Obrigada,vocês são uma inspiração!
Para se ser feliz ajuda muito fazer aquilo que se gosta. Mas ser feliz dá trabalho...
Mas se não se gosta daquilo que se faz é necessário mudar...
Nem sempre é fácil a mudança, mas se não mudarmos fica tudo na mesma... É óbvio, não é?
Se fizéssemos o que gostamos e fôssemos felizes o mundo seria um sítio melhor...
Felizmente já conheço algumas pessoas que fizeram mudanças radicais na vida, contra tudo e contra todos, dedicando-se aos outros e fazendo aquilo que realmente gostavam.
Obrigada,vocês são uma inspiração!
Nova vida às t-shirts
Nos Estados Unidos, 95% das t-shirts doadas a instituições humanitárias são enviadas para países em desenvolvimento. Um grupo de cinco jovens “caça” essas t-shirts em mercados na Tanzânia e no Quénia, transforma-as em adereços de moda, e reenvia-as para os Estados Unidos. Loucura? Não, trata-se do Projecto Repat, iniciativa solidária que doa 100% dos seus lucros a organizações sem fins lucrativos, e que paga salários justos aos artesãos dos países onde resgatam as t-shirts.
In Revista Gingko
In Revista Gingko
sexta-feira, 6 de abril de 2012
REINVENTAR UM PORTUGAL MAIS RISONHO
REINVENTAR UM PORTUGAL MAIS RISONHO surge na sequência de um post anterior a respeito do negativismo lusitano. Gostaríamos muito que estas nuvens que parecem encobrir a nossa alma e olhar se fossem, pouco a pouco, dissipando, deixando perceber toda a luz que irradia de Portugal. Sim, Portugal é um país luminoso!
Não falamos só da luz que irradia deste céu que nos acolhe, mas do nosso potencial em estabelecer pontes e diálogos entre povos e culturas. Potencial que se ancora na história de Portugal, na sua situação geográfica, na sua língua (240 milhões de falantes). Este potencial universalista só poderá ser efectivamente materializado num outro olhar sobre o nosso país. Numa reforma de mentalidades, também, que se consubstancie numa outra ética, na promoção de um desenvolvimento que salvaguarde a harmonia ambiental e o bem-estar de todos.
Consideramos que este blog só faz sentido numa construção colectiva e, por isso, pedimos a vossa colaboração: PARTILHAR as maravilhas diárias com que se sentem brindados a cada dia (desde o sumo de laranja que saboreiam na praia ao fim da tarde, passando pela diversidade de paisagens que vos regala os sentidos, às novas ideias, iniciativas, talentos e projectos que nos fazem avançar).
Vamos REINVENTAR UM PORTUGAL MAIS RISONHO?
Quem quiser colaborar por favor indique email para convite.
Contamos com todas as vossas colaborações positivas :)
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