quarta-feira, 30 de setembro de 2009

"Precisa-se de matéria prima para construir um País" Eduardo Prado Coelho

Recebi um e-mail fantástico da Nídia Nobre, a autora do blog re.bag! que decidi partilhar com vocês.
Mostra bem o que é necessário para resolver os problemas do nosso país.
Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007), teve a lucidez de nos deixar esta reflexão, sobre nós todos .

Precisa-se de matéria prima para construir um País
Eduardo Prado Coelho - in Público

A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.
E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo.
Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL,DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porqueconseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
-Onde a falta de pontualidade é um hábito;
-Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
-Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
-Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
-Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
-Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.

-Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
-Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
-Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.
Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.

Não. Não. Não. Já basta.

Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...
Fico triste.

Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...
Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa ?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror ?
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados... igualmente abusados !
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.

Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso.
É a indústria da desculpa e da estupidez.
Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa ?... MEDITE !

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Onde estão os marketeers?

As duas últimas semanas foram palco de dois acontecimentos de referência no que toca a sustentabilidade, O Green Project Awards e o Green Festival. Ambos na sua segunda edição, foram um sucesso e deixaram claro que não existe volta atrás na temática da sustentabilidade.
Participaram nos dois eventos altas personalidades nacionais e internacionais, e assistiram aos dois eventos um vasto leque de personalidades políticas e empresarias ao mais alto nível.
Ministros e presidentes das grandes empresas portuguesas assumiram um papel de destaque em ambos, não deixando qualquer margem de dúvida que o tema além de estar na moda, é um tema de grande importância e está no topo da agenda de quem lidera o nosso País. Seja na área empresarial como governamental.
A minha maior surpresa foi ter visto poucos marketeers e profissionais da comunicação empresarial.
Se o tema está na moda não deveriam os marketeers estar mais atentos?
Se está no topo das agendas dos CEO´s não deveria estar também na agenda do marketeers?
Ambos eventos têm como objectivo final promover a mudança de mentalidade empresarial e do público em geral. Demonstrar que cada indivíduo independentemente de profissão, cargo, idade, ou qualquer outro factor sócio demográfico também pode fazer a diferença.
Os marketeers têm-se transformado em reactivos, em vez de pro-activos, detectando as necessidades dos consumidores que são cada vez mais exigentes, preocupados e melhor informados. Vão atrás da evolução do consumidor, em vez de se assumirem como o motor da mudança. Se os marketeers não se interessarem por esta área, e continuarem a sentir que isto não é do pelouro deles, estão a deixar espaço para outros departamentos assumirem a liderança do negócio.

Se os marketeers continuarem a usar o chavão unicamente para campanhas promocionais de duvidável credibilidade, continuarão a cair no erro do “Green Washing”, e o consumidor não vai perdoar com as respectivas implicações.
A desculpa que o preço é o factor decisor, serve unicamente para aqueles que não sabem procurar a vantagem competitiva para realmente se diferenciar na mente do consumidor.
A relevância e a potencialidade de procurá-la nas várias vertentes da sustentabilidade é enorme. De que estão a espera?
A sustentabilidade não é uma moda ou uma tendência. É uma mudança cultural sísmica, e ela está aqui para ficar.
Estas tendências desafiam os modelos convencionais de compra em todas as etapas.
Sendo o desenvolvimento de negócios e marcas sustentáveis uma vantagem competitiva, porque não se interessam os marketeers por esta área?
Que papel devem os marketeers desempenhar nas estratégias de desenvolvimento sustentável?
Por Victoria San Martin
in Imagens de Marca

P.S Subscrevo as palavras desta senhora. Parece-me que os marketeers actuais ainda têm uma visão muito curta. Mas se não olharem para o futuro e anteciparem necessidades e tendências do consumidor lá se vai o emprego...
E eu estive lá:)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O que é preciso mais?



Estas são imagens de cheias que têm afectado alguns países.
O que é preciso mais para as pessoas perceberem que este tipo de fenómenos climáticos está a aumentar? E por nossa culpa!
Não são os bens e familiares dos principais líderes mundiais, caso contrário apareciam logo medidas concretas para amenizar as alterações climáticas.

SPV suspende recolha de plásticos mistos


A Sociedade Ponto Verde (SPV) decidiu, unilateralmente, suspender a recolha de plásticos mistos para evitar a falência. Mas a entidade que fiscaliza o cumprimento da licença da SPV, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) avisou que qualquer decisão “carece de prévia discussão e concertação” no Grupo de Acompanhamento Permanente.

Fazem parte deste Grupo de Acompanhamento representantes da SPV, dos Sistemas de Gestão de Resíduos e da APA. Neste contexto, a APA informou a SPV que não deve avançar com qualquer outra diligência.

Segundo o Ministério do Ambiente, a reciclagem de plásticos mistos tem vindo a ser assegurada por um “sistema experimental em funcionamento desde 2007”, e tem “evidenciado resultados positivos e elevada adesão por parte dos Sistemas de Gestão de Resíduos Urbanos”.

Por isso, a decisão da SPV pode “comprometer os bons resultados” que Portugal tem alcançado, assim como colocar em risco o cumprimento das metas comunitárias a que o país está obrigado.

O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, em articulação com o secretário de Estado da Indústria e da Inovação, Castro Guerra, convocou uma reunião interministerial com “carácter de urgência” para sexta-feira. No encontro serão tomadas as “medidas necessárias” para garantir a reciclagem dos plásticos mistos “sem comprometer a sustentabilidade do SIGRE” - Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens.

O Ministério do Ambiente sublinha ainda que os portugueses, que têm “revelado uma consciência ambiental crescente em matéria de deposição selectiva”, “não devem ser confrontados com medidas regressivas e desmotivadoras de uma boa conduta ambiental”.

A Quercus considera que a suspensão da recolha destes plásticos – que constituem cerca de 15 por cento dos plásticos já separados pelos portugueses - era “evitável” e coloca em causa as metas traçadas.

Os ambientalistas exigem, por isso, uma “rápida intervenção do Ministério do Ambiente para que tudo volte à normalidade”.

Para fazer face aos problemas económicos “invocados pela SPV”, a Quercus sugere a renegociação dos custos associados à actividade dos recicladores de plástico misto. A própria associação ambientalista diz que os custos podem ser reduzidos entre 100 e 150 euros por tonelada de plástico.

in Público

Isto parece-me uma notícia extremamente grave! Como é que a Sociedade Ponto Verde desiste desta recolha por motivos financeiros?
O Estado que ajuda toda a gente, incluindo grandes bancos privados, poderia ajudar também, não só dando dinheiro por dar, mas ajudar a SPV a ser mais eficiente,de forma a que não tenha prejuízo.
Não é dar-lhe o peixe,mas ensinar-lhe a pescar... (algo que deveria ser válido para outras empresas/organizações/pessoas)

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

António Costa quer ganhar corrida entre Metro e um Porsche

António Costa (PS) pretende demonstrar amanhã a eficácia dos transportes públicos na mobilidade da capital através de uma corrida entre um Porsche, o Metro e um táxi.

A disputa trava-se no Dia Europeu sem Carros entre outro automóvel de alta cilindrada, um Porsche, conduzido pelo piloto Pedro Couceiro, que integrará a comissão de honra da candidatura “Unir Lisboa”, o Metro e um táxi.

A partida será no Campo Grande, às 09h00, e a meta no Rossio, culminando num pequeno-almoço no Café Nicola, disse à Lusa fonte da candidatura.

“O objectivo é demonstrar que o transporte público é o meio de transporte mais eficaz para circular na cidade de Lisboa”, afirmou fonte da candidatura, sublinhando os ganhos de tempo e ambientais daquela opção.

Foi no âmbito da mobilidade que o executivo camarário, liderado por António Costa, tomou algumas das medidas mais visíveis deste mandato, como o condicionamento da circulação no Terreiro do Paço, a criação, até ao final deste mês, de cerca de 40 quilómetros de ciclovias e o lançamento de um concurso para uma rede de bicicletas de uso partilhado.

in Ecosfera Público

Estas iniciativas são muito giras, mas para estimular o uso do transporte penso que outras medidas seriam bem-vindas e como defendo sempre o exemplo a vir de cima, ou seja, os ministros e presidentes de câmara, entre outros, a usar os transportes públicos em detrimento das suas frotas automóveis super poluidoras.

Surpresa!Isto já acontece em alguns países (nórdicos por exemplo...)


domingo, 20 de setembro de 2009

Greenfest - Faça Parte

Ontem foi o único dia que tive disponível para ir ao GreenFest. Gostei bastante, apesar de não ter participado nas actividades como o Yoga do riso e outras.
No Centro de Congressos encontravam-se diversos expositores relacionados com a temática ambiental (uns mais que outros, mas isso são outras conversas...).

Nos expositores achei particularmente interessante o expositor Telabags que dispunha de malas feitas de tela e gostei especialmente das malas feitas de revista Gingko (uma revista muito interessante e um dos principais patrocinadores do festival).
Também gostei particularmente do expositor Fapil, empresa que fabrica sacos biodegradáveis e compostáveis, fabricados a partir de amido de milho. Pelas informações que obtive, estão à venda nos hipermercados Modelo e Continente. São interessantes por serem uma alternativa bastante interessante aos típicos sacos de plástico não degradáveis.

Fora do Centro de Congressos estava o Swap Market,em que podíamos trocar coisas que já não precisassemos por outras que nos pudessem ser útil. Só levei livros... Não tinha nada mais para levar...Mas não trouxe nada. Tudo aquilo que não for trocado destina-se a instituições de caridade.
No espaço em que estava inserido o Swap Market havia também vários produtos biológicos à venda.
Só tenho mesmo pena de não ter assistido às conferencias da semana passada e de não poder ir às da próxima semana.

Espero que este tipo de iniciativas continuem e se disseminem um pouco por todo o país.

Mais informações:
Telabags
Fapil
Greenfest
Gingko

Fotos Greenfest






sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Semana da mobilidade



Convencer os automobilistas a deixar o carro em casa e a usar os transportes públicos vai ser o desafio lançado pelas 24 cidades portuguesas que participam este ano na Semana Europeia da Mobilidade.

A Semana Europeia da Mobilidade (SEM) - criada em 2002 e que termina a 22 de Setembro com o Dia Europeu Sem Carros - conta este ano com uma subida no número de cidades participantes, mais sete que no ano passado. Também no Dia Europeu Sem Carros, em que 70 municípios participam ou apoiam a iniciativa de encerrar ao trânsito uma ou mais zonas urbanas, há a assinalar a adesão de mais 13 cidades que em 2005.

A adesão à iniciativa implica a implementação de, pelo menos, uma medida permanente que contribua para a mobilidade sustentável. Outro dos critérios é o encerramento de uma ou mais zonas ao tráfego automóvel, nomeadamente no dia 22.
Segundo o Ministério do Ambiente, Portugal "tem um invejável recorde de medidas permanentes" adoptadas em comparação com outros países europeus. Entre 2002 e 2005, o país atingiu um total de 695 medidas, 30 por cento das quais referem-se à pedonalização (vias exclusivas para peões), 18 por cento ao incentivo da utilização da bicicleta e 15 por cento à promoção da acalmia do tráfego automóvel. Cascais foi a cidade escolhida para acolher as comemorações oficiais da SEM, que tem como objectivo sensibilizar a população para o uso racional do transporte individual, privilegiando a utilização de transportes públicos e veículos amigos do ambiente. A cidade é a única, entre as 24 participantes este ano, a criar zonas sem tráfego automóvel em todas as seis freguesias do concelho.

Lisboa fecha duas ruas da Baixa ao trânsito

Em Lisboa, a câmara não participa nem apoia oficialmente a Semana Europeia da Mobilidade, mais vai ainda assim promover, a título definitivo, o condicionamento do trânsito na zona do Castelo de São Jorge e o encerramento ao tráfego automóvel das ruas dos Bacalhoeiros e dos Arameiros, ambas na Baixa. Questionada sobre as razões que levaram a câmara a decidir ficar fora da iniciativa, a porta-voz do gabinete da vereadora da Mobilidade, Marina Ferreira, explicou apenas que "não é preciso inscrevermo-nos na Semana Europeia da Mobilidade para se fazer uma semana da mobilidade". Outras iniciativas programadas para a capital contemplam uma exposição de veículos acidentados no Terreiro do Paço, a inaugurar segunda-feira, e dois passeios de bicicleta pela cidade já amanhã, a partir das 9h30: um arranca da Praça do Comércio e outro vai ligar a Torre de Belém ao Parque das Nações. No dia 22, Dia Europeu Sem Carros, vai ser fechado ao trânsito um percurso entre o Rossio e a Praça de Espanha e outro entre o Largo do Intendente e o Largo do Leão, para permitir a circulação de peões e bicicletas. Para a Semana da Mobilidade está também prevista uma demonstração de automóveis híbridos na Praça do Império e animação no Castelo de São Jorge.

in Público

Relativamente a esta questão parece-me que ainda há muito a fazer para que exista, de facto, mobilidade sustentável. Enquanto não houver transportes públicos que cubram efectivamente as necessidades dos utentes e se apostar na educação das pessoas, o carro continuará a dominar ...

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ciclo Cinema & Ambiente

A Fundação Calouste Gulbenkian, em colaboração com a Cinemateca Portuguesa, apresenta o ciclo Cinema & Ambiente, de 15 de Setembro de 2009 a 13 de Julho de 2010. No final de cada filme, uma personalidade pública será convidada a comentar a obra. As sessões são de entrada livre e realizam-se mensalmente na Cinemateca, às 21h30.

in Ecosfera Público

domingo, 6 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Sigg, exemplo de marketing verde?

Ontem, ao comprar a minha Sigg ofereceram-me um catálogo da marca para conhecer melhor os diversos produtos.
No mesmo catálogo pode ler-se:

"A Sigg Switerland está empenhada em preservar a natureza. O nosso compromisso é visível através dos materiais impressos (como este catálogo) para os quais escolhemos tintas sem solventes, sem cheiros e sem metais pesados.
(...)
Produzimos garrafas ecológicas, reutilizáveis e recicláveis. Produzimos garrafas fashion e funcionais. Nós vemos um futuro verde, limpo e com estilo."

A ser verdade o que a marca afirma sobre os seus processos de produção e materiais utilizados na publicidade, parece-me um exemplo perfeito de green marketing.

A minha Sigg!


Não consegui resistir! Tive de comprar uma Sigg! Aqui está!