sábado, 26 de julho de 2008

Reciclagem de Óleos Alimentares Usados para a AMI


O óleo alimentar que não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Por isso é importante que pense bem antes de o deitar fora. Até hoje, o principal destino dos óleos usados em Portugal tem sido o despejo na rede de esgotos e este é um dos maiores erros que pode cometer.

Porquê?
Porque, quando lançados nas redes de drenagem de águas residuais, os óleos poluem e obstruem os filtros existentes nas ETAR’s, tornando-se assim um grande obstáculo ao seu bom funcionamento.

Simples gestos fazem a diferença
Ao aderir ao projecto de Recolha de Óleos Alimentares Usados não só evita a poluição da água como está a transformar o óleo em Biodiesel, uma fonte renovável de energia que diminui as emissões de CO2. Além disso, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social em Portugal.
Os restaurantes ou entidades que pretendam participar deverão utilizar o número de telefone 800 299 300 (chamada gratuita).


Mais informações em AMI

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Ecoprodutos

Conheci recentemente um site sobre produtos ecológicos- Ecoprodutos- que tem produtos como loções para corpo,produtos para bebé, produtos para a casa, detergentes, sacos e malas.

Os produtos ecologicamente responsáveis, apresentam menor risco à saúde humana e menor impacto possível ao meio ambiente quando comparados a outros produtos com a mesma finalidade.
Os produtos ecológicos criam um ambiente mais saudável, para pessoas que sofram de alergias, asma e sensibilidade a produtos químicos, também pode fornecer algum alívio para alguns problemas da pele mais comuns tais como eczema, dermatites.

Para mais informações visitem: Ecoprodutos

Oleões Oeiras

quinta-feira, 17 de julho de 2008

domingo, 13 de julho de 2008

Tesouros do Mar Vermelho


Uma turista nada no Mar Vermelho, perto de Sharm El Sheikh. Este é um dos locais mais populadores do mundo para mergulho.

Foto: Goran Tomasevic/Reuters
in Ecosfera Público

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Quercus: carros eléctricos estão isentos de imposto automóvel, ao contrário do que disse Sócrates

A Quercus exigiu hoje esclarecimentos ao Governo sobre o pagamento de imposto automóvel nos carros eléctricos, dado que a lei já isenta estes veículos, ao contrário do que diz ter sido a ideia passada pelo primeiro-ministro na cerimónia de assinatura do memorando de entendimento entre o Estado e a Renault-Nissan para a comercialização de um veículo com essas características em Portugal a partir de 2011.

Não há quem entenda os nossos governantes...

Sócrates: automóveis eléctricos irão pagar apenas 30 por cento do imposto automóvel


O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje que o Governo está a estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar 30 por cento do actual imposto automóvel.

O anúncio de Sócrates foi feito na cerimónia de assinatura de um memorando entre o Governo e a Renault-Nissan para a comercialização em Portugal de um veículo eléctrico a partir de 2011.

"Se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30 por cento do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70 por cento uma componente ambiental. O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente", disse.
Além de vantagens ao nível do preço, o chefe do Governo declarou que caberá ao executivo criar uma rede de infra-estruturas que permita ao consumidor abastecer sem dificuldade o seu carro eléctrico.
"Penso que em pouco tempo seremos capazes de criar essas infra-estruturas para carregar ou substituir a bateria do carro eléctrico", disse. Há várias empresas portugueses que já terão sido contactadas e que podem contribuir para acelerar a introdução de veículos eléctricos em Portugal. Desde logo, a eléctrica EDP, a petrolífera Galp, que possui centenas de postos de abastecimento de combustíveis espalhados pelo país, a empresa de equipamentos eléctricos e electrónicos Efacec, a Martifer, instituições financeiras e redes de supermercados da Sonae e Jerónimo Martins.
As negociações entre o Governo e a Renault-Nissan arrancaram em Maio e com este protocolo o objectivo será promover a mobilidade com zero emissões no país.

in Ecosfera Público

quarta-feira, 9 de julho de 2008

sábado, 5 de julho de 2008

Fabricar LCD polui mais do que o carvão


Um relatório prova que um químico utilizado para produzir televisores LCD polui mais do que fábricas alimentadas a carvão. Um gás utilizado para produzir semicondutores, painéis LCD e diamantes sintéticos tem efeitos muito nefastos para o ambiente. A produção deste químico deve chegar aos oito mil toneladas em 2009, avisa um dos autores deste estudo. Embora este gás não esteja referenciado no Protocolo de Quioto, o seu impacto no aquecimento global pode ser 17 mil vezes mais forte do que o do dióxido de carbono. Na elaboração do Protocolo, houve uma série de gases que não foram contemplados pois não são produzidos em quantidades significativas. Prevê-se que a população comece a adoptar em massa os televisores LCD, frequentemente publicitados como “amigos do ambiente” pois consomem menos.

in Exame Informática

sexta-feira, 4 de julho de 2008

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Ajudem a Sónia


Este post foge um pouco à temática do ambiente. Mas como é uma causa que me é querida vou divulgá-la aqui.


A Sónia é uma amiga muito querida para mim.É uma pessoa muito simpática, bem-disposta e uma das melhores pessoas que conheço.
Também é das pessoas que eu conheço a mais agarrada à vida, ela adora viver e aproveita-a ao máximo dentro das limitações de saúde que já há algum tempo tem.
Infelizmente, e porque a vida não é justa, ela encontra-se muito doente.

Resumindo o historial médico da Sónia:em 1999, com 16 anos, foi-lhe diagnosticado um SINOVIOSARCOMA BIFÁSICO na braço esquerdo que foi imediatamento tratado por via cirúrgica e posteriormente estabilizado com quimio e radioterapia. Durante quatro anos não foi detectada qualquer manifestação do mesmo, cenário que mudou em Setembro de 2003, tendo sido novamente operada e tudo parecia resolvido quando em Novembro de 2005 surgiu nova manifestação. Passou um período de dois anos a tentar, por via de tratamentos alternativos, tratar a doença mas sem sucesso. Em Junho de 2007 foi detectada nova tumefacção, agora na zona das costas, e decidiu sujeitar-se novamente a tratamentos de quimio e radioterapia, que até hoje se mostraram ineficazes na resolução definitiva das tumefacções.

Existe uma esperança na Clínica Universitária de Navarra cuja reputação é conhecida por todo o mundo e tem tido um elevado sucesso no tratamento de doenças do foro oncológico. Após três cirurgias, vários tratamentos de quimio e radioterapia, em quatro instituições de saúde de referência em Portugal ela e família encontram-se agora num impasse, é talvez a única solução que lhe resta.
Para tal a família precisa de ajuda financeira, uma vez que a clínica é privada e a família já tem muitas despesas.
Como tal, a família e amigos estão neste momento a fazer um peditório em Castelo Branco (cidade natal) e outras para quem quiser ajudar a Sónia.
Deixo aqui o apelo a quem quiser contribuir para esta causa.

NIB: 0036 0036 99100511587 44
IBAN: PT50 0036 0036 99100511587 44
BIC/SWIFT: MPIOPTPL

Contactos
Telemóvel:
  • Ângela Martins (Mãe): 918703768
  • Susana Martins (Irmã): 965140101
  • Alexandre Magalhães (Namorado): 918686372

Morada:

Susana Martins
Av. Henrique Galvão 51 2º Esq.
2830-308 Barreiro

Certificação energética já é obrigatória para todos os edifícios novos


Todos os edifícios novos, independentemente da área ou fim, são a partir de ontem obrigados a uma certificação de desempenho energético e a medidas de redução do consumo de energia como colectores solares para aquecer as águas.

A segunda fase do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) entrou em vigor a 1 de Julho, obrigando a que os pedidos de licenciamento de edifícios novos tenham o certificado energético.

A agência para a energia (ADENE), entidade gestora do SCE, estima que até ao final deste ano tenham sido certificados "cerca de 40 mil edifícios de serviços e de habitação".

Até agora a certificação era exigida apenas a edifícios novos com mais de mil metros quadrados de área construída, mas a segunda fase do SCE alargou a certificação a todos os edifícios novos.

Os certificados contêm informação sobre as necessidades energéticas do edifício numa utilização normal e também as suas características construtivas, factores que determinam a sua maior ou menor eficiência energética.

O mesmo documento integrará ainda propostas sobre medidas de melhoria do desempenho energético e da qualidade do ar interior.

in Ecosfera Público