Não tenho palavras para exprimir o que sinto face à tragédia que assola neste momento o Japão.
Apenas que lamento por eles e por todos nós, porque efectivamente a Terra é um ser vivo e uma ferida numa parte prejudicará inevitavelmente o restante.
A questão das explosões das centrais nucleares vem corroborar aquilo que já se falou há algum tempo aqui no blog-a estupidez que é continuar a investir na energia nuclear em detrimento das energias renováveis em simultâneo com uma redução do consumo de energia.
Em suma, a Humanidade faz um óptimo trabalho a destruir-se a si mesma.
Apenas que lamento por eles e por todos nós, porque efectivamente a Terra é um ser vivo e uma ferida numa parte prejudicará inevitavelmente o restante.
A questão das explosões das centrais nucleares vem corroborar aquilo que já se falou há algum tempo aqui no blog-a estupidez que é continuar a investir na energia nuclear em detrimento das energias renováveis em simultâneo com uma redução do consumo de energia.
Em suma, a Humanidade faz um óptimo trabalho a destruir-se a si mesma.
5 comentários:
Olá Ana,
sempre que visito este blog aprendo algo novo! obrigado! espero que continue o seu excelente trabalho.
sem querer meter-me no seu blog li este artigo que achei que seria interessante:
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1488363
boa continuação do seu eco-trabalho :)
Olá Ana,
sempre que visito este blog aprendo algo novo! obrigado! espero que continue o seu excelente trabalho.
sem querer meter-me no seu blog li este artigo que achei que seria interessante:
http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1488363
boa continuação do seu eco-trabalho :)
Muito obrigada pelo seu feedback e pelo artigo!
Abraço,
Ana Portugal
Ana
Nada se pode fazer contra a fúria da natureza, a não ser demonstrar a nossa solidariedade com quem sofreu e sofre com a desgraça. Mas é mesmo lamentável que o mundo não tire conclusões sobre a energia nuclear, pois a ambição humana é tão grande que se deixa superar pela estupidez!
Beijinhos
Muito legal este blog,parabéns o conteúdo é de primeira.
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