As equipas que estão a trabalhar na selagem do poço de petróleo que a BP explorava na plataforma Deepwater Horizon, ao largo do Luisiana, esperavam que secasse o cimento lançado para o interior do canal antes de avançarem com a última etapa da operação de contenção do derrame: a perfuração dos derradeiros 30 metros de um poço alternativo, que também será preenchido com lama e cimento para garantir que o crude se mantém inamovível na camada subterrânea.
Terminará, então, o procedimento que os engenheiros do sector denominam como “manobra estática”, e que foi iniciado na passada terça-feira. Antes disso, a BP já tinha conseguido parar o derrame de petróleo, com a instalação de novas válvulas que fecharam o canal de perfuração. Mas durante os 105 dias em que o poço esteve a debitar crude descontroladamente, as águas do golfo do México terão sido poluídas com mais de 4,9 milhões de barris de petróleo.
in Ecosfera Público
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