Por cada 100 Watt de electricidade consumidos no ano passado nos lares portugueses, 15,03 Watt vieram do vento, um valor que eleva o país do terceiro para o segundo lugar mundial no contributo de energia eólica, atrás da Dinamarca e agora à frente da Espanha.
Os dados publicados pela Redes Energéticas Nacionais (REN) sobre a produção de energia eléctrica em Portugal, em 2009, mostram que, por cada 24 horas, três horas e 36 minutos, em média, vieram do vento, ou seja, mais 31,6 por cento do que no ano transacto.
Com um crescimento de produção também nas outras fontes renováveis (mais 24,7 por cento de hidroelectricidade, mais 315 por cento de fotovoltaico, que partiu de uma base muito baixa) e ainda com o contributo das energias limpas usadas, por exemplo, na co-geração e na biomassa, as renováveis representaram 35,9 por cento de todo o consumo de energia eléctrica em Portugal no ano passado.
Contudo, 35,9 por cento é o valor de base e não o final que conta para avaliar o ritmo de cumprimento da meta de 45 por cento de renováveis em 2010, prometida por José Sócrates. Para isso, é preciso retirar aos 35,9 por cento o efeito das variações anuais de mais ou menos chuva e torná-lo comparável com os outros anos, um processo que os técnicos chamam de correcção de hidraulicidade e que o Eurostat reconhece. A partir daqui, não há mais consenso.
Os dados publicados pela Redes Energéticas Nacionais (REN) sobre a produção de energia eléctrica em Portugal, em 2009, mostram que, por cada 24 horas, três horas e 36 minutos, em média, vieram do vento, ou seja, mais 31,6 por cento do que no ano transacto.
Com um crescimento de produção também nas outras fontes renováveis (mais 24,7 por cento de hidroelectricidade, mais 315 por cento de fotovoltaico, que partiu de uma base muito baixa) e ainda com o contributo das energias limpas usadas, por exemplo, na co-geração e na biomassa, as renováveis representaram 35,9 por cento de todo o consumo de energia eléctrica em Portugal no ano passado.
Contudo, 35,9 por cento é o valor de base e não o final que conta para avaliar o ritmo de cumprimento da meta de 45 por cento de renováveis em 2010, prometida por José Sócrates. Para isso, é preciso retirar aos 35,9 por cento o efeito das variações anuais de mais ou menos chuva e torná-lo comparável com os outros anos, um processo que os técnicos chamam de correcção de hidraulicidade e que o Eurostat reconhece. A partir daqui, não há mais consenso.
in Público
4 comentários:
Grande noticia esta
Animadora de certa forma
Alguma esperança para vermos uma economia mais verde a nascer aqui...
Beijinhos
PS: Já vi o que deixaste no meu blogue. E já respondi ;)
Obrigado por seguires o meu blogue :D
É preciso é mais destas boas notícias!
Beijokas
Que ótima notícia. Que outros países entrem na briga pelo melhor lugar no ranking de países economicamente sustentáveis.
Abraços!
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