O Instituto Estadual de Florestas (IEF) está a colocar em prática, pela primeira vez no Brasil, o realojamento de famílias como parte do processo de regularização fundiária do Parque Estadual do Pico do Itambé. Das 27 famílias que moram no interior da unidade de conservação, nove serão realojadas e 18 indemnizadas. A iniciativa garante a preservação do meio ambiente e tem uma perspectiva social, pois proporciona qualidade de vida para as famílias que já há muito tempo residiam em condições precárias no interior do parque.
As propriedades rurais das 27 famílias correspondem à área total do parque, com 6.520 hectares. As nove famílias que optaram pelo realojamento receberão parcelas de terra que variam de 5 a 100 hectares, com casa, água, luz e fossa séptica. Para realocar as famílias, o IEF adquiriu por R$ 1,8 milhão a Fazenda São João, localizada no entorno do parque. Para as 18 famílias restantes foram efectuadas indemnizações no valor de R$ 2,307 milhões.
O próximo passo é fazer a licitação das obras, que incluem a construção das casas das famílias, além da infraestrutura do parque, com duas portarias, centro de visitantes e reforma da sede da fazenda, onde já está instalada a sede do parque.
O parque abriga nascentes e cabeceiras de rios das bacias do Jequitinhonha e Doce e o Pico do Itambé, um dos marcos referenciais do Estado com seus 2.002 metros de altitude. A vegetação predominante é de cerrado e campos rupestres de altitude, onde ocorrem espécies raras e endêmicas de orquídeas. Em relação à fauna, destacam-se a onça-parda e do lobo-guará, espécies ameaçadas de extinção.
As propriedades rurais das 27 famílias correspondem à área total do parque, com 6.520 hectares. As nove famílias que optaram pelo realojamento receberão parcelas de terra que variam de 5 a 100 hectares, com casa, água, luz e fossa séptica. Para realocar as famílias, o IEF adquiriu por R$ 1,8 milhão a Fazenda São João, localizada no entorno do parque. Para as 18 famílias restantes foram efectuadas indemnizações no valor de R$ 2,307 milhões.
O próximo passo é fazer a licitação das obras, que incluem a construção das casas das famílias, além da infraestrutura do parque, com duas portarias, centro de visitantes e reforma da sede da fazenda, onde já está instalada a sede do parque.
O parque abriga nascentes e cabeceiras de rios das bacias do Jequitinhonha e Doce e o Pico do Itambé, um dos marcos referenciais do Estado com seus 2.002 metros de altitude. A vegetação predominante é de cerrado e campos rupestres de altitude, onde ocorrem espécies raras e endêmicas de orquídeas. Em relação à fauna, destacam-se a onça-parda e do lobo-guará, espécies ameaçadas de extinção.
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